Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Dias, Alexandre Alves de Souza de Oliveira |
Orientador(a): |
Andrade, Cláudio de Moraes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8318
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Resumo: |
De acordo com reunião entre produtores e comitê de expertos da OMS, realizada em novembro de 1998, ficou estabelecida a necessidade do desenvolvimento de novas metodologias alternativas que atestem a atividade imunogênica de novas formulações de vacinas pertussis acelulares e de outras preparações sem a participação de estudos clínicos complementares. O aumento do número de notificações ocorrido nos últimos vinte anos, reforça a busca de modelos experimentais que assegurem a qualidade das vacinas disponíveis no mercado. No presente trabalho lotes de vacina pertussis celular e acelular foram testados pelos métodos de desafio intranasal (DIN) e ELISA. Os resultados alcançados foram comparados aos resultados obtidos pelo ensaio de desafio intracerebral (DIC). Em nossos estudos percebemos a existência variações intra e interlaboratoriais quanto aos resultados obtidos pelo método clássico de DIC. Análises estatísticas demonstraram que os métodos DIN e ELISA apresentaram repetibilidade e capacidade em discriminar os produtos testados. Somado a isto, foi possível uma acentuada redução no número de animais utilizados bem como no nível de estresse proporcionado aos mesmos. A reprodutibilidade dos ensaios sugere que os métodos podem ser utilizados como alternativa, também sob nossas condições, na verificação de consistência de produção lote a lote, análise prévia, além de auxiliar nos estudos visando melhor entendimento dos componentes envolvidos nos mecanismos de infecção e de resposta imune à infecção por Bordetella pertussis. |