Investigação da ocorrência de Biomphalaria cousini no Brasil e sua suscetibilidade ao Schistosoma mansoni

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Teodoro, Tatiana Maria
Orientador(a): Caldeira, Roberta Lima, Passos, Liana Konovaloff Janotti, Carvalho, Omar dos Santos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34450
Resumo: No Brasil existem dez espécies e uma subespécie de moluscos do gênero Biomphalaria sendo três hospedeiras intermediárias do Schistosoma mansoni, B. glabrata, B. tenagophila e B. straminea. As espécies B. peregrina e B. amazonica são hospedeiras em potencial deste parasito. A identificação morfológica destes moluscos pode ser dificultada pela semelhança e extensa variação intraespecífica. observada nos caracteres utilizados na identificação. Nestes casos, técnicas moleculares auxiliam a classificação. Estudos prévios utilizando a reação em cadeia da polimerase associada ao polimorfismo de tamanho de fragmentos de restrição (PCR-RFLP) detectaram três perfis distintos para B. amazonica. Além disso, outros autores observaram variação intraespecífica entre espécimes de B. amazonica do. Brasil e da Bolívia a partir da análise de sequências das regiões ITS do rDNA e parte da região 16S do rDNA mitocondrial. Neste contexto, o objetivo desse trabalho foi verificar se as diferenças observadas correspondem às espécies B. amazonica e B. cousini. Neste estudo foram utilizadas populações de Biomphalaria oriundas do Brasil (Amazonas e Mato Grosso), Colômbia (Letícia) e Bolívia (Santa Cruz).