Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bittar, Sandra Ferreira Gesto |
Orientador(a): |
Amâncio Filho, Amâncio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2368
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Resumo: |
O objeto deste estudo foi o Curso de Formação Profissional de Auxiliar de Enfermagem realizado no município de Natividade, estado do Rio de Janeiro nos anos de 1995 a 1997, pela Escola de Formação Técnica em Saúde “Enfª Izabel dos Santos” – ETIS – SESDEC/RJ e teve como objetivo estudar os efeitos ocorridos na prática profissional das egressas da rede de saúde. Na implantação e no desenvolvimento deste curso foi utilizada a proposta do Projeto de Formação em Larga Escala de Pessoal de Nível Médio e Elementar para os Serviços de Saúde, mais conhecido como Projeto Larga Escala – PLE, que objetivava a formação profissional de nível médio visando à qualidade da assistência à saúde da população, e que ainda hoje influencia a formação dos trabalhadores da saúde. O Projeto Larga Escala concebia que para transformar a realidade é preciso construir novas práticas de formação e de gestão na saúde, tornando necessário que a educação profissional se fundamente numa concepção que amplie os horizontes de interesses da sociedade, numa visão de mundo que posiciona e compreende o homem como centro das preocupações. Para atingir o objetivo proposto, foi realizada pesquisa em documentos na ETIS-SESDEC/RJ e aplicado um questionário com perguntas abertas e fechadas às egressas do curso. Os dados foram trabalhados dentro de uma abordagem quanti-qualitativa. Os resultados indicaram que: 100 % dos respondentes são do sexo feminino, a maioria (38,9%) está na faixa etária entre 41 e 50 anos e 50 % são casadas. Quanto à escolaridade, 27,8% possuem 3º grau, 11,1% 3º grau incompleto, 44,4% ensino médio, 11,1% ensino médio incompleto e 5,5% ensino fundamental. Destaca-se que 83,3% das egressas encontram-se desenvolvendo atividades relacionadas à saúde e 16,7% não atuam na saúde. O curso de formação profissional de auxiliar de enfermagem, em conformidade com as egressas, contribuiu para melhorar a prática, além de promover mudanças significativas nos aspectos humanístico, ético e no comprometimento com a sociedade. |