Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Trautwein, Carmen Tereza Gonçalves |
Orientador(a): |
Pronko, Marcela Alejandra |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
EPSJV
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35598
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Resumo: |
Atualmente no Brasil, existem quarenta e uma escolas de governo federal, estaduais e municipais que têm por finalidade a formação profissional de trabalhadores da saúde. Este estudo trata da Educação Profissional em Saúde desenvolvida por seus trabalhadores na Escola Municipal de Saúde (EMS) que existe desde 1990. Com o objetivo de reconstruir sua história, este estudo se justifica porque quando não se registra a história, esta pode ser esquecida e os processos de trabalho de um órgão público são coletivos e devem ser publicizados. O percurso metodológico utilizado situa-se na perspectiva histórico-crítica de construção histórica e contraditória das relações sociais. A história da EMS foi garimpada em artigos, teses, dissertações, leis, decretos e documentos oficiais. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas a partir de um roteiro com os trabalhadores e ex-trabalhadores indicados por seus colegas. As informações gravadas foram transcritas e após sucessivas leituras, foram identificados temas recorrentes que foram agrupados de acordo com os períodos históricos identificados pelos entrevistados como mais relevantes. A perspectiva investigativa aberta pretendeu reunir em diálogo os elementos coletados de modo a construir um sentido para o histórico da EMS na perspectiva dos trabalhadores. Concluiu-se que a continuação da história exige maior integração entre gestores e trabalhadores. A EMS carece de unidade. Ainda se faz necessário legitimar a Escola Central e as Escolas Regionais, superando as instabilidades e renovando os compromissos institucionais ao repactuar o que se quer do SUS e o que se quer da Educação Profissional em Saúde para reiniciar novos processos. |