Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Chamorro, Melissa Gomes |
Orientador(a): |
Guerrero, Ana Tereza Gomes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/50648
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Resumo: |
Introdução - A COVID-19 ocasionou comorbidades, mortes e sofrimento psíquico à população em escala mundial, mudando rotinas e comportamentos da sociedade. Em meio a esta pandemia, emergiu esta pesquisa para abordar aspectos do fenômeno ocorrente. Objetivo - Sumarizar por meio de uma revisão integrativa de literatura as práticas integrativas e complementares utilizadas no tratamento de pacientes com COVID-19 e se existem relatos na redução do sofrimento psíquico. Método - Revisão integrativa para sintetizar as evidências científicas sobre o tema, realizada entre os meses de abril e junho de 2021. Foram identificados 6.706 estudos a partir dos descritores sars cov-2 and integrative and complementary medicine nas bases de dados eletrônicos selecionadas para as buscas, total de 8 estudos incluídos, base para síntese e discussão dos resultados. Resultados - Foi observado que as práticas integrativas estão sendo utilizadas no tratamento de pacientes com COVID-19, nos países como China e Índia, os quais utilizam de forma ampla e cultural, são estudadas em busca de evidências para implantação de protocolos para a COVID-19. A terapia mais utilizada foi a fitoterapia, em maior número, a fitoterapia chinesa e a fitoterapia ayurvédica. Não houve relato de avaliação do uso dessas terapias em relação ao sofrimento psíquico dos pacientes. Conclusão - Todos os estudos analisados demonstram o uso promissor das práticas integrativas e complementares no tratamento de pacientes com COVID-19. As evidências publicadas demonstram a utilização da fitoterapia como estratégia mais utilizada. No entanto, faz-se necessário o desenvolvimento de estudos clínicos robustos para avaliar a efetividade. |