Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Ana Luisa Bessa Bacellar |
Orientador(a): |
Braga, José Ueleres |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46209
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Resumo: |
A investigação epidemiológica de surtos de doenças é uma importante função da vigilância em saúde. Para investigar os surtos de doenças os pesquisadores empregam ferramentas científicas diversas não exclusivas da epidemiologia. Há indicação na literatura científica e em guias de saúde pública que se utilize para investigação de surtos métodos de análise espacial. Entretanto esses limitam-se a informar quais técnicas de análise espacial podem ser utilizadas. Também se verifica na literatura que o uso destas técnicas em sua maioria se limita ao uso de técnicas de mapeamento. Surtos de doenças podem ter características de aglomerados espaciais e espaço-temporais, outras técnicas de análise espacial podem ser úteis para o processo de investigação de surtos. Este estudo visa colaborar para a difusão e aprimoramento do uso das técnicas de análise espacial na rotina de investigação epidemiológica de surtos e epidemias. O objetivo do presente trabalho foi analisar quais técnicas são mais adequadas para uma investigação de surtos e epidemias, qual papel elas podem exercer na investigação e qual sua adequação empírica e limitações de uso. Foi feito um estudo metodológico-empírico de técnicas de análise espacial aplicadas a investigação de surtos e epidemias. A responsividade das técnicas foi analisada através de critérios metodológicos e experimentação empírica. Foram utilizados 10 cenários hipotéticos de surtos e epidemias. Os resultados indicam que as técnicas de análise espacial são capazes de responder às perguntas de investigações de surtos e epidemias, e destas as mais indicadas são as técnicas espaciais locais e espaço-temporais globais. As técnicas estudadas também foram capazes de indicar que havia ocorrência de aglomeração espacial em todos cenários de surtos e epidemia estudados. |