Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pimentel, Patrícia Charneca |
Orientador(a): |
Constantino, Patrícia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54833
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Resumo: |
Disposta a estudar sobre as relações amorosas na velhice, verificando se há relatos de preconceito, foi feita uma revisão de literatura, onde se obteve 53 artigos e periódicos que preencheram os critérios de busca e que foram categorizados em três temáticas: Subjetividade (14), Problemas de Saúde (6) e LGBTQIA+ (33). Em seguida foi feita uma pesquisa qualitativa através de entrevistas semiestruturadas com oito idosos e idosas brasileiros (as). As entrevistas foram analisadas sob o método de Análise de Conteúdo e como resultado foram estabelecidas as seguintes categorias: Trabalho; Impactos da pandemia; Família: o laço mais próximo; A importância de um companheiro; A resistência da família; Homofobia; Reação; Depreciação; e Enfrentamento e reclusão. Chegou à conclusão de que o relacionamento afetivo é importante na vida dos idosos, até mais que a presença de atividade sexual. Há também o estereótipo de uma velhice assexuada e a imagem do idoso sem vitalidade e incapaz; para as idosas lésbicas, foi visto o medo de serem rejeitadas e excluídas da família. Não foi possível fazer uma comparação da vivência entre homens e mulheres, mas foi contatado que ambos são vítimas de preconceito. |