Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Denis Márcio Jesus |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/13852
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Resumo: |
Com as grandes transformações trazidas pela Era Vargas (1930 a 1964), o direito do trabalho passou por diversos desdobramentos e teorias econômicas. Desde o viés desenvolvimentista até os ideais mais modernos, os direitos socias são vistos como um entrave ao desenvolvimento econômico e, por muitas das vezes, o empregado, sempre é o mais prejudicado. Diversas modificações se apresentaram à legislação laboral no Brasil desde a instituição da Era Vargas e todo desenvolvimento econômico, bem como, sobre as normatizações trabalhistas infraconstitucionais até a Reforma Trabalhista do ano de 2017. O presente estudo busca responder o seguinte questionamento: Considerando as modificações na legislação trabalhistas ocorridas no Brasil desde a instituição do Era Vargas, perpassando por todas as suas normatizações até Reforma Trabalhista do ano de 2017, as devidas alterações cumprem política e economicamente o proposto quanto a guarida aos direitos dos trabalhadores? Busca-se, portanto, demonstrar que o aperfeiçoamento das normatizações trabalhistas, especificamente a Lei n. 13.467/2017, está mais a prejudicar figuras específicas com danos irrecuperáveis, como acontece com o empregado e sua entidade representativa, do que a ensejar modernidade e progresso às leis do trabalho, pautando-se numa política economicamente eficaz. Para tanto, utiliza-se pesquisa bibliográfica, envolvendo material jurídico e histórico, bem como pesquisa documental e jurisprudencial, das novas modificações trazidas pela reforma trabalhista pós 2017 e o arcabouço histórico que a antecedeu oriundos dos acordos e convenções coletivas, políticas economicas e demais repercussões nas relações de emprego. |