Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
CALABRO, MARILI |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/18526
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Resumo: |
O rápido processo de envelhecimento, vem de encontro com o aumento da expectativa de vida. Neste contexto, pode-se dizer que quem vive mais, tem maior probabilidade de surgimento de doenças demenciais, incapacitantes e evolutivas, e diante do curso do envelhecimento, os familiares perceberam alterações de comportamento após um evento estressor vivido pelo idoso, o que levou a impactar todo núcleo familiar. Esses idosos, posteriormente, foram diagnosticados a quadros demenciais, e assim, institucionalizados. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo, descrever quais eventos estressores que os idosos vivenciaram e foram percebidos pelos familiares cuidadores, identificar se houve mudança de comportamento do idoso após o evento estressor, se o familiar cuidador fez correlação das mudanças de comportamento dos idosos com uma demência e se o familiar cuidador compreendia a demência e se sabia lidar com a doença. Foi realizado um estudo de campo qualitativo, baseado em entrevistas narrativas de 12 familiares de idosos demenciados e institucionalizados, onde foram coletadas informações acerca de eventos estressores e eventuais alterações no comportamento dos idosos, antecedentes ao diagnóstico demencial, pela percepção do familiar cuidador, por fim, concluiu-se que todos os idosos sofreram mudanças de comportamento após eventos estressores vivenciados antes do diagnóstico de demência, e que pela percepção dos familiares, entenderam que houve de fato uma possível correlação do evento com a potencialização do quadro, e que a maioria dos familiares não sabia lidar com a doença. Pretende-se com este estudo, o incentivo à novas pesquisas, acerca da importância de os familiares perceberem as alterações de comportamento dos idosos, e com isso, a possível antecipação do diagnóstico, o que permitiria o estabelecimento de ações mais efetivas de tratamento. |