Brincadeira de mamãe

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Cordeiro, Zélia Alves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3568
Resumo: A presente dissertação se ocupou em pesquisar a respeito da brincadeira de mamãe (mais comumente conhecida como brincadeira de casinha) e sua contribuição no desenvolvimento da criança no contexto social do Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II em Araranguá/SC. Para tanto estabelecemos o paralelo e o entrelaçamento de algumas teoriasrelacionadas ao tema do brincar na infância, enfatizando a importância da brincadeira de mamãe, vivenciada no dia a dia da criança na faixa etária da Educação Infantil. Algumas observações preliminares originaram o seguinte questionamento: Por que nas brincadeiras rotineiras na faixa etária de três e quatro anos, a brincadeira de mamãe/casinha é tão significativa para as crianças do Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II em Araranguá/SC? O percurso realizado iniciou-se por coleta de dados com instrumentos como questionários e observações realizadas no período de abril a junho de 2012 cujo propósito foi compreender o porquê das crianças com idade entre três e quatro anos em uma turma de vinte e dois alunos do Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II de Araranguá/SC gostavamtanto da brincadeira de mamãe. Os resultados apontam para a possibilidade de que a brincadeira de mamãe reflete, em alguma medida, as subjetividades entrelaçadas oriundas das relações travadas no cotidiano das crianças com seu meio escolar e familiar. Percebe-se o importante diferencial que o mundo da imaginação proporciona, isto é, o fazer de conta como a possibilidade de fazer e refazer, tendo a segurança consciente de que os atos ali vivenciados nada mais são do que possibilidades.