Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2024 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
Download full: | https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-10042025-091812/ |
Summary: | Componentes essenciais de Grandes Províncias Ígneas, os enxames de diques máficos são fundamentais na investigação da dinâmica mantélica, cronologia e composição geoquímica de magmas em ambientes intraplaca. O Nordeste do Brasil encerra a recém definida Província Magmática do Atlântico Equatorial: província Valanginiana, constituída exclusivamente por componentes intrusivos (enxames de diques e complexos de soleiras). A intrusão desta província coincide com o início do rifteamento do supercontinente Gondwana. O presente trabalho visa a caracterização do Enxame de Diques de Trangola, componente ainda pouco explorado no contexto da Província Magmática do Atlântico Equatorial. O Enxame de Trangola constitui-se uma série de anomalias aeromagnéticas orientadas leste-oeste e noroeste-sudoeste, cuja expressão geológica de campo são diques de diabásio, estendendo-se por aproximadamente 200km. O Enxame de Trangola possui características petrográficas, geoquímicas e estruturais similares permitindo sua classificação em 2 grupos: (1) Basaltos a dois piroxênios, aflorante exclusivamente nos lineamentos E-W, e compostos por augita >> pigeonita, plagioclásio e óxidos de Fe-Ti, Geoquimicamente, classificam-se como basaltos e andesitos basálticos toleíticos subalcalinos a transicionais de alto TiO2, semelhantes aos observados no Enxame de diques Rio-Ceará-Mirim. (2) Grupo dos Olivina-Basaltos, afloram majoritariamente nos lineamentos NW-SW, e são compostos por olivina, augita, plagioclásio e óxidos de Fe-Ti. Geoquimicamente classificam-se como basaltos e traqui-basaltos toleíticos com tendência cálcio-alcalina. A modelagem geoquímica de processos petrogenéticos demonstrou que a cristalização fracionada é o principal mecanismo de diferenciação para ambos os grupos. Olivina-toleítos e Basaltos de Alto TiO2. tem a olivina, e piroxênios e plagioclásios como principal assembleia fracionante, respectivamente. Padrão multi-elementar de elementos traço para o grupo de Alto TiO2 demonstram enriquecimento(~100x) e anomalias negativas de Nb, Ta e P em relação ao manto primitivo, sugerindo uma fonte similar ao manto litosférico metassomatizado. Os Olivina-Toleítos), quando normalizado em relação ao manto primitivo, apresentam majoritariamente baixo grau de enriquecimento (~x10), gerando padrão similar a Enriched-Mid Ridge Ocean Basalts, sugerindo uma fonte astenosférica. Um subconjunto de 4 amostras do grupo dos Olivina-toleítos demonstra elevados níveis de enriquecimento em elementos traços incompatíveis, sugerindo que estes são resultados de contribuições individualizadas e variáveis de assimilação crustal. Análise isotópica de Sr, Nd e Pb do grupo dos Olivina-toleítos (86Sr/87Sr = 0,7031 - 0,7049;143Nd/144Nd = 0,51210 - 0,51273; 206Pb/204Pb = 17,239 - 20,211) demonstram uma diversidade isotópica subdividida entre: (1) componentes não contaminados, que indicam fonte relacionadas a interação entre os reservatórios FOcal ZOne-Ocean Island Basalts (208Pb/204Pb = 39,934 - 40,121) e Enriched-Mantle I; e subconjunto amostral com razões isotópicas de 86Sr/87Sr, 143Nd/144Nd (0,70372-70672; 0,51211 - 0,51265), sugerindo interações individualizadas e variadas de componentes crustais paleoproterozoicos da Provincia Borborema. Geocronologia 40Ar/39Ar em plagioclásio para o grupo dos Olivina-toleítos, obteve uma idade platô de 133,53 ± 0,9 Ma, confirmando que o Enxame de Diques de Trangola possuem sua atividade magmática concomitante a Província Magmática do Atlântico Equatorial. |
id |
USP_aba4ac986565c84ff13c84d645b1c7ba |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:teses.usp.br:tde-10042025-091812 |
network_acronym_str |
USP |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository_id_str |
2721 |
spelling |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangolanot availableAssimilação crípticaAssimilação crustalCrustal assimilationCryptic assimilationE-MORBE-MORBEnxames de diques máficosMafic dike swarmOlivina-ToleítosOlivine-TholeiitesComponentes essenciais de Grandes Províncias Ígneas, os enxames de diques máficos são fundamentais na investigação da dinâmica mantélica, cronologia e composição geoquímica de magmas em ambientes intraplaca. O Nordeste do Brasil encerra a recém definida Província Magmática do Atlântico Equatorial: província Valanginiana, constituída exclusivamente por componentes intrusivos (enxames de diques e complexos de soleiras). A intrusão desta província coincide com o início do rifteamento do supercontinente Gondwana. O presente trabalho visa a caracterização do Enxame de Diques de Trangola, componente ainda pouco explorado no contexto da Província Magmática do Atlântico Equatorial. O Enxame de Trangola constitui-se uma série de anomalias aeromagnéticas orientadas leste-oeste e noroeste-sudoeste, cuja expressão geológica de campo são diques de diabásio, estendendo-se por aproximadamente 200km. O Enxame de Trangola possui características petrográficas, geoquímicas e estruturais similares permitindo sua classificação em 2 grupos: (1) Basaltos a dois piroxênios, aflorante exclusivamente nos lineamentos E-W, e compostos por augita >> pigeonita, plagioclásio e óxidos de Fe-Ti, Geoquimicamente, classificam-se como basaltos e andesitos basálticos toleíticos subalcalinos a transicionais de alto TiO2, semelhantes aos observados no Enxame de diques Rio-Ceará-Mirim. (2) Grupo dos Olivina-Basaltos, afloram majoritariamente nos lineamentos NW-SW, e são compostos por olivina, augita, plagioclásio e óxidos de Fe-Ti. Geoquimicamente classificam-se como basaltos e traqui-basaltos toleíticos com tendência cálcio-alcalina. A modelagem geoquímica de processos petrogenéticos demonstrou que a cristalização fracionada é o principal mecanismo de diferenciação para ambos os grupos. Olivina-toleítos e Basaltos de Alto TiO2. tem a olivina, e piroxênios e plagioclásios como principal assembleia fracionante, respectivamente. Padrão multi-elementar de elementos traço para o grupo de Alto TiO2 demonstram enriquecimento(~100x) e anomalias negativas de Nb, Ta e P em relação ao manto primitivo, sugerindo uma fonte similar ao manto litosférico metassomatizado. Os Olivina-Toleítos), quando normalizado em relação ao manto primitivo, apresentam majoritariamente baixo grau de enriquecimento (~x10), gerando padrão similar a Enriched-Mid Ridge Ocean Basalts, sugerindo uma fonte astenosférica. Um subconjunto de 4 amostras do grupo dos Olivina-toleítos demonstra elevados níveis de enriquecimento em elementos traços incompatíveis, sugerindo que estes são resultados de contribuições individualizadas e variáveis de assimilação crustal. Análise isotópica de Sr, Nd e Pb do grupo dos Olivina-toleítos (86Sr/87Sr = 0,7031 - 0,7049;143Nd/144Nd = 0,51210 - 0,51273; 206Pb/204Pb = 17,239 - 20,211) demonstram uma diversidade isotópica subdividida entre: (1) componentes não contaminados, que indicam fonte relacionadas a interação entre os reservatórios FOcal ZOne-Ocean Island Basalts (208Pb/204Pb = 39,934 - 40,121) e Enriched-Mantle I; e subconjunto amostral com razões isotópicas de 86Sr/87Sr, 143Nd/144Nd (0,70372-70672; 0,51211 - 0,51265), sugerindo interações individualizadas e variadas de componentes crustais paleoproterozoicos da Provincia Borborema. Geocronologia 40Ar/39Ar em plagioclásio para o grupo dos Olivina-toleítos, obteve uma idade platô de 133,53 ± 0,9 Ma, confirmando que o Enxame de Diques de Trangola possuem sua atividade magmática concomitante a Província Magmática do Atlântico Equatorial.Mafic dyke swarms are essential components of Large Igneous Provinces containing valuable information for investigating mantle dynamics, chronology, and the geochemical composition of magmas in intraplate settings. The Northeastern region of Brazil hosts the recently defined Equatorial Atlantic Magmatic Province: A Valanginian province composed exclusively of intrusive components (dyke swarms and sill complexes), with its intrusion coincides with the onset of the Gondwana supercontinent rifting. This study focuses on characterizing the Trangola Dyke Swarm, an underexplored feature within the Equatorial Atlantic Magmatic Province, comprising a series of aeromagnetic anomalies trending east-west (E-W) and northwest-southeast (NW-SW), represented geologically by diabase dykes extending over approximately 200 km. the Trangola Dyke Swarm exhibits petrographic, geochemical, and structural similarities that allow its classification into two groups: (1) Two-pyroxene basalts, exposed exclusively along E-W lineaments, and composed of augite >> pigeonite, plagioclase, and Fe-Ti oxides, geochemically classified as subalkaline to transitional High-TiO tholeiitic basalts and basaltic andesites, resembling those observed in the Rio-Ceará-Mirim Dyke Swarm, and (2) Olivine-basalts, mainly exposed along NW-SW lineaments and composed of olivine, augite, plagioclase, and Fe-Ti oxides, geochemically classified as tholeiitic basalts and trachy-basalts with a calc-alkaline tendency. Geochemical modeling demonstrates fractional crystallization acted as the primary differentiation mechanism for both groups, with Olivine-tholeiites and high-TiO basalts dominated by olivine and pyroxene-plagioclase fractionation, respectively. Multi-element trace element patterns for the High-TiO group, normalized to primitive mantle, demonstrate incompatible trace elements enrichment (~100x) and negative Nb, Ta, and P anomalies, suggesting a source similar to metasomatized lithospheric mantle, while Olivine-tholeiites, exhibit predominantly low enrichment (~10x), generating patterns similar to Enriched Mid-Ocean Ridge Basalts (E-MORB), suggesting an asthenospheric source. A small subset of four samples from the Olivine-tholeiites group demonstrates high levels of incompatible trace element enrichment, indicating that those samples underwent individualized and variable contributions of crustal assimilation. Isotopic analyses of Sr, Nd, and Pb from the Olivine-tholeiites group (86Sr/87Sr = 0,7031 - 0,7049;143Nd/144Nd = 0,51210 - 0,51273; 206Pb/204Pb = 17,239 - 20,211) demonstrates that isotopic diversity can be subdivided into: (1) uncontaminated components, which indicate a source related to the interaction between the FOcal ZOne-Ocean Island Basalts reservoirs (208Pb/204Pb = 39,934 - 40,121) and Enriched-Mantle I, and (2) a sample subset with isotopic ratios of 86Sr/87Sr, 143Nd/144Nd (0,70372 - 70672; 0,51211 - 0,51265), suggesting individualized and variable interactions with Paleoproterozoic crustal components of the Borborema Province; 40Ar/39Ar geochronology in plagioclase for the Olivine-tholeiites group yielded a plateau age of 133.53 ± 0.9 Ma, confirming that the magmatic activity of the Trangola Dyke Swarm is contemporaneous with the Equatorial Atlantic Magmatic Province.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPHollanda, Maria Helena Bezerra Maia deSampaio, Ravi Gabriel dos Santos Pinheiro2024-11-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-10042025-091812/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2025-04-10T14:39:02Zoai:teses.usp.br:tde-10042025-091812Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212025-04-10T14:39:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola not available |
title |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola |
spellingShingle |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola Sampaio, Ravi Gabriel dos Santos Pinheiro Assimilação críptica Assimilação crustal Crustal assimilation Cryptic assimilation E-MORB E-MORB Enxames de diques máficos Mafic dike swarm Olivina-Toleítos Olivine-Tholeiites |
title_short |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola |
title_full |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola |
title_fullStr |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola |
title_full_unstemmed |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola |
title_sort |
Caracterização mineralógica e geoquímica de magmas toleíticos no contexto geográfico do enxame de diques de Trangola |
author |
Sampaio, Ravi Gabriel dos Santos Pinheiro |
author_facet |
Sampaio, Ravi Gabriel dos Santos Pinheiro |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Hollanda, Maria Helena Bezerra Maia de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sampaio, Ravi Gabriel dos Santos Pinheiro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Assimilação críptica Assimilação crustal Crustal assimilation Cryptic assimilation E-MORB E-MORB Enxames de diques máficos Mafic dike swarm Olivina-Toleítos Olivine-Tholeiites |
topic |
Assimilação críptica Assimilação crustal Crustal assimilation Cryptic assimilation E-MORB E-MORB Enxames de diques máficos Mafic dike swarm Olivina-Toleítos Olivine-Tholeiites |
description |
Componentes essenciais de Grandes Províncias Ígneas, os enxames de diques máficos são fundamentais na investigação da dinâmica mantélica, cronologia e composição geoquímica de magmas em ambientes intraplaca. O Nordeste do Brasil encerra a recém definida Província Magmática do Atlântico Equatorial: província Valanginiana, constituída exclusivamente por componentes intrusivos (enxames de diques e complexos de soleiras). A intrusão desta província coincide com o início do rifteamento do supercontinente Gondwana. O presente trabalho visa a caracterização do Enxame de Diques de Trangola, componente ainda pouco explorado no contexto da Província Magmática do Atlântico Equatorial. O Enxame de Trangola constitui-se uma série de anomalias aeromagnéticas orientadas leste-oeste e noroeste-sudoeste, cuja expressão geológica de campo são diques de diabásio, estendendo-se por aproximadamente 200km. O Enxame de Trangola possui características petrográficas, geoquímicas e estruturais similares permitindo sua classificação em 2 grupos: (1) Basaltos a dois piroxênios, aflorante exclusivamente nos lineamentos E-W, e compostos por augita >> pigeonita, plagioclásio e óxidos de Fe-Ti, Geoquimicamente, classificam-se como basaltos e andesitos basálticos toleíticos subalcalinos a transicionais de alto TiO2, semelhantes aos observados no Enxame de diques Rio-Ceará-Mirim. (2) Grupo dos Olivina-Basaltos, afloram majoritariamente nos lineamentos NW-SW, e são compostos por olivina, augita, plagioclásio e óxidos de Fe-Ti. Geoquimicamente classificam-se como basaltos e traqui-basaltos toleíticos com tendência cálcio-alcalina. A modelagem geoquímica de processos petrogenéticos demonstrou que a cristalização fracionada é o principal mecanismo de diferenciação para ambos os grupos. Olivina-toleítos e Basaltos de Alto TiO2. tem a olivina, e piroxênios e plagioclásios como principal assembleia fracionante, respectivamente. Padrão multi-elementar de elementos traço para o grupo de Alto TiO2 demonstram enriquecimento(~100x) e anomalias negativas de Nb, Ta e P em relação ao manto primitivo, sugerindo uma fonte similar ao manto litosférico metassomatizado. Os Olivina-Toleítos), quando normalizado em relação ao manto primitivo, apresentam majoritariamente baixo grau de enriquecimento (~x10), gerando padrão similar a Enriched-Mid Ridge Ocean Basalts, sugerindo uma fonte astenosférica. Um subconjunto de 4 amostras do grupo dos Olivina-toleítos demonstra elevados níveis de enriquecimento em elementos traços incompatíveis, sugerindo que estes são resultados de contribuições individualizadas e variáveis de assimilação crustal. Análise isotópica de Sr, Nd e Pb do grupo dos Olivina-toleítos (86Sr/87Sr = 0,7031 - 0,7049;143Nd/144Nd = 0,51210 - 0,51273; 206Pb/204Pb = 17,239 - 20,211) demonstram uma diversidade isotópica subdividida entre: (1) componentes não contaminados, que indicam fonte relacionadas a interação entre os reservatórios FOcal ZOne-Ocean Island Basalts (208Pb/204Pb = 39,934 - 40,121) e Enriched-Mantle I; e subconjunto amostral com razões isotópicas de 86Sr/87Sr, 143Nd/144Nd (0,70372-70672; 0,51211 - 0,51265), sugerindo interações individualizadas e variadas de componentes crustais paleoproterozoicos da Provincia Borborema. Geocronologia 40Ar/39Ar em plagioclásio para o grupo dos Olivina-toleítos, obteve uma idade platô de 133,53 ± 0,9 Ma, confirmando que o Enxame de Diques de Trangola possuem sua atividade magmática concomitante a Província Magmática do Atlântico Equatorial. |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2024-11-21 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-10042025-091812/ |
url |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-10042025-091812/ |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
|
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Liberar o conteúdo para acesso público. |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
|
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
publisher.none.fl_str_mv |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
virginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.br |
_version_ |
1839839031613980672 |