Avaliação das terapias cirúrgica e quimioterápica no tratamento do Mastocitoma Canino
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Publication Date: | 2012 |
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Source: | Repositório Digital Unisa da Universidade Santo Amaro |
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Download full: | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/3097 |
Summary: | O mastocitoma é o tumor cutâneo mais comum no cão, e é caracterizado pela proliferação desordenada de mastócitos anormais. É frequentemente encontrada na forma cutânea, porém pode ter origem visceral também. Sua etiologia é multifatorial, e pode estar associada a infecções virais, lesões crônicas, herança genética e mutações na membrana celular. Possui comportamento biológico extremamente variável, sendo difícil prever sua evolução. O diagnóstico pode ser feito através de citologia por agulha fina, imunohistoquímica ou histopatológica, porém só o último método é eficiente para graduá-lo em I, II ou III. O tratamento de escolha é a excisão cirúrgica com margens amplas e em alguns casos associação com outras terapias como radioterapia, quimioterapia, crioterapia e inibidores de tirosina-quinase também é indicada. O prognóstico é baseado em diversas avaliações do paciente, como graduação histopatológica, estadiamento clínico, localização, sinais clínicos, idade, raça, tamanho do tumor e mutação na justamembrana celular. Este trabalho teve por objetivo a realização de uma revisão bibliográfica sobre mastocitoma canino, além de comparação da terapia quimioterápica associada ou não à cirurgia no tratamento de animais atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Santo Amaro, no período de 2007 a 2011. |
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Avaliação das terapias cirúrgica e quimioterápica no tratamento do Mastocitoma CaninoMastocitoma CaninoCães - Neoplasias CutâneasO mastocitoma é o tumor cutâneo mais comum no cão, e é caracterizado pela proliferação desordenada de mastócitos anormais. É frequentemente encontrada na forma cutânea, porém pode ter origem visceral também. Sua etiologia é multifatorial, e pode estar associada a infecções virais, lesões crônicas, herança genética e mutações na membrana celular. Possui comportamento biológico extremamente variável, sendo difícil prever sua evolução. O diagnóstico pode ser feito através de citologia por agulha fina, imunohistoquímica ou histopatológica, porém só o último método é eficiente para graduá-lo em I, II ou III. O tratamento de escolha é a excisão cirúrgica com margens amplas e em alguns casos associação com outras terapias como radioterapia, quimioterapia, crioterapia e inibidores de tirosina-quinase também é indicada. O prognóstico é baseado em diversas avaliações do paciente, como graduação histopatológica, estadiamento clínico, localização, sinais clínicos, idade, raça, tamanho do tumor e mutação na justamembrana celular. Este trabalho teve por objetivo a realização de uma revisão bibliográfica sobre mastocitoma canino, além de comparação da terapia quimioterápica associada ou não à cirurgia no tratamento de animais atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Santo Amaro, no período de 2007 a 2011.UNISA2025-08-07T17:47:10Z2025-08-07T17:47:10Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfGALETTI, Mayara Ribas. Avaliação das terapias cirúrgica e quimioterápica no tratamento do Mastocitoma Canino. Orientadora: Claudia Prado de Brito. 2012. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Medicina Veterinária) — Universidade Santo Amaro, São Paulo, 2012.http://dspace.unisa.br/handle/123456789/3097ark:/30103/0013000000wt6Galetti, Mayara Ribasporreponame:Repositório Digital Unisa da Universidade Santo Amaroinstname:Universidade Santo Amaro (UNISA)instacron:UNISAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-08-08T03:01:16Zoai:dspace.unisa.br:123456789/3097Repositório InstitucionalPRIhttps://dspace.unisa.br/server/oai/requestjesantos@prof.unisa.br || mimartins@unisa.bropendoar:2025-08-08T03:01:16Repositório Digital Unisa da Universidade Santo Amaro - Universidade Santo Amaro (UNISA)false |
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