Fauna de aranhas edáficas (arachnida: araneae) em um fragmento periurbano em ambiente de Mata Atlantica no Sul do Brasil
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Publication Date: | 2017 |
Format: | Bachelor thesis |
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Source: | Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
Download full: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/5770 |
Summary: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Fauna de aranhas edáficas (arachnida: araneae) em um fragmento periurbano em ambiente de Mata Atlantica no Sul do BrasilAranhasBiodiversidadeFloresta Ombrófila DensaTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.As aranhas são artrópodes distribuídas por todo o mundo, sendo sua abundância e diversidade diretamente ligadas à complexidade e estrutura do ambiente em que estão inseridas. O presente estudo teve como objetivo analisar a diversidade de aranhas de solo em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa, submetido a um processo de recuperação de área degradada, no município de Criciúma, sul de Santa Catarina. O estudo foi realizado entre os meses de março à setembro de 2017, em quatro campanhas de amostragem, uma a cada estação do ano. Utilizou-se a metodologia de armadilhas de queda (pitfall-trap), sendo instaladas 40 armadilhas dispostas em seis linhas paralelas, permanecendo por cinco dias em campo. A análise da composição da fauna de aranhas de solo foi baseada em atributos de riqueza, abundância absoluta, diversidade e dominância. Para avaliar se a diversidade de famílias difere entre as estações foi utilizado o teste t para diversidade específica. Foram coletados 308 indivíduos, sendo 102 machos, 71 fêmeas e 135 jovens, distribuídos em 10 famílias, sendo Lycosidae a mais abundante, com 230 indivíduos; seguida de Theridiidae com 35 indivíduos; Linyphiidae com 13 indivíduos e Ctenidae com 12 indivíduos. Não houve tendência a assíntota na curva de acumulação de espécies. Os índices de Diversidade de Simpsonmostraram que nas estações de verão (1-D=0,497) e outono (1-D=0,650) apresentaram uma maior diversidade de famílias coletadas e as estações inverno (1-D=0,280) e primavera (1-D=0,278) uma menor diversidade. O Teste t avaliou diferença significativa na diversidade de famílias de aranhas em comparação aos meses de coleta de verão x inverno (p=0,010); verão x primavera (p=0,009); outono x inverno (p < 0,001); outono x primavera (p< 0,001). Para as demais comparações não houve diferença. Apesar do baixo número de famílias coletadas e a falta de suficiência amostral, pode-se observar que ambientes antropizados podem servir de refúgio para algumas famílias de aranhas. Considerando que estes indivíduos são importantes agentes do processo de regeneração de áreas, estudos que visem compreender a dinâmica da composição e sucessão das aranhas em fragmentos urbanos podem contribuir para uma ampliação do conhecimento da araneofauna e dos processos de regeneração de áreas fragmentadas.Cascaes, Mainara FigueiredoRocha, Lucas Minotto da2018-04-10T20:07:45Z2018-04-10T20:07:45Z2017-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5770Universidade do Extremo Sul Catarinenseporreponame:Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-04-10T20:07:48Zoai:repositorio.unesc.net:1/5770Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2018-04-10T20:07:48Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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