Tamanho populacional de felinos do gênero Leopardus em uma área de encosta na Serra Geral, na região sul catarinense
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Publication Date: | 2021 |
Format: | Bachelor thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
Download full: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9434 |
Summary: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Tamanho populacional de felinos do gênero Leopardus em uma área de encosta na Serra Geral, na região sul catarinenseFelinos silvestresPesquisa populacionalLeopardus guttulusLeopardus wiediiLeopardus pardalisTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O Gênero Leopardus é constituído por indivíduos de porte pequeno a médio, e suas densidades populacionais variam de forma intraespecífica. A partir disso, o presente estudo teve como objetivo estimar o tamanho populacional de Leopardus guttulus, Leopardus wiedii e Leopardus pardalis em uma área de encosta na Serra Geral, na Região Sul Catarinense. O estudo foi realizado no município de Treviso, sul de Santa Catarina, em um remanescente de Mata Atlântica, dentro da área de amortecimento da Reserva Biológica do Aguaí. Para amostragem foram utilizadas 18 câmeras trap, as quais permaneceram ligadas 24 horas por dia, de 2017 a 2020, o que resultou em esforço amostral total de 315.360 armadilhas/hora, ao longo dos 24 meses de amostragem. A manutenção das armadilhas foi feita mensalmente, sendo trocadas todas as baterias e os cartões de memória. As imagens passaram por uma análise e tabulação dos dados, onde todas as imagens que apresentaram registros de Leopardus foram analisadas, mencionando o número da câmera que fez o registro, a espécie registrada, data e hora. Ao ser identificado um indivíduo do Gênero Leopardus a imagem passou por um processo de triagem, sendo observada a região lateral direita do animal, buscando por mancha característica. Após este processo, foi atribuída uma letra ao animal, para que todas as fotos posteriores que apresentaram um morfotipo com o mesmo padrão fossem definidas como sendo o mesmo morfotipo já identificado. A frequência temporal foi determinada pelo número de meses em que o morfotipo foi registrado na área de estudo. Leopardus guttulus e L. wiedii foram as espécies com maior número de morfotipos, enquanto L. pardalis apresentou menor número de morfotipos, porém, registrou um morfotipo residente, com a maior frequência relativa do estudo. A alta frequência desse morfotipo de L. pardalis está relacionada com o fato do indivíduo ser um macho, tendo um maior aproveitamento de área. Já a maior abundância de indivíduos de L. guttulus e L. wiedii pode ser justificada pela baixa presença de L. pardalis.Carvalho, FernandoSantos, Celine Tomaz dos2022-10-03T23:22:11Z2022-10-03T23:22:11Z2021-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9434Universidade do Extremo Sul Catarinenseporreponame:Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-03T23:22:13Zoai:repositorio.unesc.net:1/9434Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2022-10-03T23:22:13Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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