Florística arbustivo-arbórea de três comunidades vegetais em cronossequência de floresta atlântica no Sul de Santa Catarina
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Publication Date: | 2019 |
Format: | Bachelor thesis |
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Source: | Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
Download full: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/8781 |
Summary: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Florística arbustivo-arbórea de três comunidades vegetais em cronossequência de floresta atlântica no Sul de Santa CatarinaFloresta Ombrófila DensaLevantamento florísticoBiodiversidadeRegeneração naturalTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.A Floresta Atlântica é um hotspot de biodiversidade, sendo considerado ameaçado, devido às diversas pressões antrópicas que tem sofrido ao longo dos anos. A exploração dos recursos da floresta de forma insustentável, causou fragmentação na floresta nativa, restando poucas áreas de floresta primária, geralmente em locais de difícil acesso. A maioria desses fragmentos encontra-se em diversos estágios de sucessão natural. Neste contexto, o estudo teve como objetivo avaliar a sucessão ecológica secundária de três comunidades arbustivo-arbóreas de Floresta Ombrófila Densa em cronossequência no Sul de Santa Catarina. O estudo foi realizado nos municípios de Grão-Pará, Orleans e Lauro Müller. Foram demarcadas 15 parcelas de 10 m×10 m em cada área, cinco em cada estágio sucessional (inicial, intermediário e avançado) e amostrados todos os indivíduos acima de 1 metro de altura. Foram identificadas 232 espécies em 59 famílias. As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae (41 espécies) seguida de Lauraceae e Melastomataceae (21), Rubiaceae (14), Fabaceae (11) e Asteraceae (9). Quanto aos grupos ecológicos, o grupo das secundárias tardias (35%) e das secundárias iniciais (28%) foram os mais numerosos, seguidos de pioneiras (21%) e clímaces (16%). Demonstrouse que as espécies pioneiras e secundárias iniciais foram gradualmente substituídas por espécies secundárias tardias e clímax. O surgimento de espécies pioneiras é o primeiro passo em direção a uma sucessão florestal, uma vez que possuem a capacidade de gerar microclimas para outras espécies regenerantes não tolerantes em seus primeiros anos de vida a sol direto e, também, aquelas que são capazes de completar seu ciclo de vida na sombra do dossel da floresta. A polinização e dispersão por animais predominou nas três áreas. Nestas a maior similaridade foi para os estágios avançados das áreas A e B (45%). A área C em estágio avançado obteve maior similaridade com o estágio intermediário da mesma área (28%), do que com outras áreas em estágio avançado. As áreas estudadas apresentam valor paisagístico, ecológico e científico, além de terem potencial para exploração sustentável e educação ambiental.Santos, Robson dosElias, Guilherme AlvesSeron, Felipe2021-07-15T22:13:47Z2021-07-15T22:13:47Z2019-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8781Universidade do Extremo Sul Catarinenseporreponame:Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-07-15T22:13:50Zoai:repositorio.unesc.net:1/8781Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2021-07-15T22:13:50Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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