Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2019 |
Other Authors: | , , |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
DOI: | 10.11137/2019_3_207_222 |
Download full: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31197 |
Summary: | Esse trabalho apresenta os resultados bioestratigráficos obtidos no poço A1SE, localizado na Bacia de Sergipe, por meio da análise do conteúdo nanofossilífero recuperado em amostras de calha. O intervalo aqui estudado refere-se ao Cretáceo da Bacia de Sergipe, desde o Albiano até o Maastrichtiano. Durante a descrição das espécies em cada lâmina, investigações quantitativas e qualitativas foram realizadas. Pode-se observar a presença de alguns táxons, que possibilitaram o reconhecimento das biozonas e dos intervalos cronoestratigráficos associados. Dentre essas, destacam-se Nannoconus truitti truitti, Nannoconus truitti frequens, Braarudosphaera africana, Eiffellithus turriseiffelii, Reinhardtites anthophorus, Uniplanarius sissinghii, Uniplanarius trifidum, Reinhardtites levis. Fahrania varolli, Micrantholithus hoschulzii, Nannoconus quadriangulos apertus e Tegulalithus tesselllatus. Com a ausência de algumas biozonas é postulado um hiato que abrange o intervalo Cenomaniano-Santoniano. De acordo com as variações de abundância e diversidade foram interpretados intervalos transgressivos, regressivos e agradantes. |
id |
UFRJ-21_499adbfe2de81d6f09c6c0b4a30e649c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.revistas.ufrj.br:article/31197 |
network_acronym_str |
UFRJ-21 |
network_name_str |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
spelling |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do BrasilNanofósseis calcários; Cretáceo; Bacia de SergipeEsse trabalho apresenta os resultados bioestratigráficos obtidos no poço A1SE, localizado na Bacia de Sergipe, por meio da análise do conteúdo nanofossilífero recuperado em amostras de calha. O intervalo aqui estudado refere-se ao Cretáceo da Bacia de Sergipe, desde o Albiano até o Maastrichtiano. Durante a descrição das espécies em cada lâmina, investigações quantitativas e qualitativas foram realizadas. Pode-se observar a presença de alguns táxons, que possibilitaram o reconhecimento das biozonas e dos intervalos cronoestratigráficos associados. Dentre essas, destacam-se Nannoconus truitti truitti, Nannoconus truitti frequens, Braarudosphaera africana, Eiffellithus turriseiffelii, Reinhardtites anthophorus, Uniplanarius sissinghii, Uniplanarius trifidum, Reinhardtites levis. Fahrania varolli, Micrantholithus hoschulzii, Nannoconus quadriangulos apertus e Tegulalithus tesselllatus. Com a ausência de algumas biozonas é postulado um hiato que abrange o intervalo Cenomaniano-Santoniano. De acordo com as variações de abundância e diversidade foram interpretados intervalos transgressivos, regressivos e agradantes.Universidade Federal do Rio de JaneiroPedrosa, Flávia AzevedoAraújo, Iraclézia Gomes deAntunes, Rogério LoureiroFilho, Mário Ferreira de Lima2019-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3119710.11137/2019_3_207_222Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 3 (2019); 207-222Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 3 (2019); 207-2221982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31197/17676Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-10T01:39:30Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/31197Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2020-07-10T01:39:30Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
spellingShingle |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil Pedrosa, Flávia Azevedo Nanofósseis calcários; Cretáceo; Bacia de Sergipe Pedrosa, Flávia Azevedo Nanofósseis calcários; Cretáceo; Bacia de Sergipe |
title_short |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_full |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_fullStr |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_full_unstemmed |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
title_sort |
Estudo Bioestratigráfico com Base em Nanofósseis Calcários do Cretáceo da Bacia de Sergipe, Nordeste do Brasil |
author |
Pedrosa, Flávia Azevedo |
author_facet |
Pedrosa, Flávia Azevedo Pedrosa, Flávia Azevedo Araújo, Iraclézia Gomes de Antunes, Rogério Loureiro Filho, Mário Ferreira de Lima Araújo, Iraclézia Gomes de Antunes, Rogério Loureiro Filho, Mário Ferreira de Lima |
author_role |
author |
author2 |
Araújo, Iraclézia Gomes de Antunes, Rogério Loureiro Filho, Mário Ferreira de Lima |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pedrosa, Flávia Azevedo Araújo, Iraclézia Gomes de Antunes, Rogério Loureiro Filho, Mário Ferreira de Lima |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Nanofósseis calcários; Cretáceo; Bacia de Sergipe |
topic |
Nanofósseis calcários; Cretáceo; Bacia de Sergipe |
description |
Esse trabalho apresenta os resultados bioestratigráficos obtidos no poço A1SE, localizado na Bacia de Sergipe, por meio da análise do conteúdo nanofossilífero recuperado em amostras de calha. O intervalo aqui estudado refere-se ao Cretáceo da Bacia de Sergipe, desde o Albiano até o Maastrichtiano. Durante a descrição das espécies em cada lâmina, investigações quantitativas e qualitativas foram realizadas. Pode-se observar a presença de alguns táxons, que possibilitaram o reconhecimento das biozonas e dos intervalos cronoestratigráficos associados. Dentre essas, destacam-se Nannoconus truitti truitti, Nannoconus truitti frequens, Braarudosphaera africana, Eiffellithus turriseiffelii, Reinhardtites anthophorus, Uniplanarius sissinghii, Uniplanarius trifidum, Reinhardtites levis. Fahrania varolli, Micrantholithus hoschulzii, Nannoconus quadriangulos apertus e Tegulalithus tesselllatus. Com a ausência de algumas biozonas é postulado um hiato que abrange o intervalo Cenomaniano-Santoniano. De acordo com as variações de abundância e diversidade foram interpretados intervalos transgressivos, regressivos e agradantes. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-21 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31197 10.11137/2019_3_207_222 |
url |
https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31197 |
identifier_str_mv |
10.11137/2019_3_207_222 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31197/17676 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociências http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociências http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 3 (2019); 207-222 Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 3 (2019); 207-222 1982-3908 0101-9759 reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online) instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
collection |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
anuario@igeo.ufrj.br|| |
_version_ |
1822178679233445889 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.11137/2019_3_207_222 |