Alterações na qualidade de raízes de mandioca(Manihot esculenta Crantz) minimamente processadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves,Andreia
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Cansian,Rogério Luis, Stuart,Giane, Valduga,Eunice
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência e Agrotecnologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542005000200009
Resumo: A conservação pós-colheita das raízes de mandioca tem sido uma preocupação das indústrias e produtores, devido ao curto tempo de estocagem e a alta perecibilidade das raízes. Dois fenômenos são apontados como responsáveis pela deterioração das raízes, um de ordem fisiológica, provocando a perda inicial da qualidade por meio do desenvolvimento da descoloração vascular do tecido parenquimatoso, e o outro, de ordem microbiana, que se segue à fisiologia, responsável pela decomposição do produto. Dessa forma, com o presente trabalho, objetivou-se estudar a conservação das raízes de mandioca (Manihot esculenta Crantz), submetidas à higienização em água clorada e armazenadas em três tipos de embalagens, bandeja de isopor envolta em filme de policloreto de vinila (PVC), embalagem multicamada (poliéster Saram-13,5µ/polietileno-100µ) com e sem vácuo e resfriadas (5 ± 0,5°C), mediante análises físico-químicas, microbiológicas, fisiológicas e sensoriais. A conservação de mandioca minimamente processada sob refrigeração para os tratamentos realizados, é possível diferenciando-se o período de armazenamento, sendo que para as amostras armazenadas em bandeja, o período de armazenamento foi de 7 dias, no selado e a vácuo foi de aproximadamente 24 dias, respectivamente.
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