A influência da musicoterapia na qualidade de vida dos idosos institucionalizados.

• Main Author: SOUSA, Wellyta Natália Rolim de.
• Publication Date: 2017
• Other Authors: SENA, Ilda Kandice Rodrigues., MORAIS, Kaysa Fernandes., SILVA, Francisco Fábio Marques da.
• Format: Conference object
• Language: por
• Source: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Download full: https://dspace.sti.ufcg.edu.br/handle/riufcg/38528
• topic: Musicoterapia; Música e saúde; Idosos institucionalizados; Idosos - musicoterapia; Qualidade de vida - idosos; Envelhecimento; Velhice; Pessoa idosa - musicoterapia; Terapia com música - idosos; Revisão bibliográfica; LILACS - base de dados; Music therapy; Music and health; Institutionalized elderly; Elderly - music therapy; Quality of life - elderly; Aging; Old age; Elderly person - music therapy; Music therapy - elderly; Bibliographic review; LILACS - database; Ciências da Saúde.

O processo do envelhecimento está mais presente no mundo atual, de modo nunca antes alcançado. Uma conquista decorrente entre outros fatores, dos avanços tecnológicos na área da saúde. Conceituar a velhice requer um conhecimento sobre a introdução dos idosos no processo de construção social. Do ponto de vista biológico, a velhice é percebida como uma degeneração natural das estruturas orgânicas, que passam por transformações com o decorrer da idade. Entretanto, ao se pensar somente sobre a dimensão biológica da velhice, não considerando outros aspectos importantes como o contexto sociocultural, os fatores psicológicos, é reduzi-la a um evento meramente cronológico. A população idosa vem crescendo a passos largos e o número de pessoas residentes em Instituições de Longa Permanência (ILPIs) vem aumentando de maneira representativa, inferindo na qualidade de vida dos idosos(LUZ, 2015).Com o envelhecimento, ocorre diminuição da capacidade de órgãos e sistemas executar funções, vulnerabilidades e perdas funcionais progressivas, aumentando a dependência. A musicoterapia e os exercícios terapêuticos mostram-se meios eficazes, colaborando na melhora da qualidade de vida do idoso (MOZER et al, 2011).