A relevância do Programa China-Brazil Earth-Resources Satellite (CBERS) (1988-2023) e seus assimétricos benefícios tecnológicos entre os Estados cooperantes: um estudo à luz das teorias do imperialismo e marxista da dependência.

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Main Author: Bomfim, Andreia Nascimento
Publication Date: 2024
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFBA
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Summary: O objeto desta pesquisa é o acordo de cooperação técnico-científico China-Brazil Earth-Resources Satellite (CBERS) ou, em português, Satélite Sino-Brasileiro de recursos terrestres, entre os anos 1988-2023, no contexto da inserção da China no cenário econômico-geopolítico global. Tem-se como objetivo geral realizar um estudo crítico deste acordo no contexto da inserção global da China, buscando compreender seus limites, insuficiências, potenciais e contradições, tendo em vista os interesses próprios e estratégicos do Brasil. Para tanto, partimos do referencial teórico que nos orienta, precisamente da Teoria marxista do Imperialismo em Lênin e dos autores que atualizam esta teoria, e da Teoria Marxista da Dependência, com seus autores clássicos e contemporâneos, assim como de autores que tratam especificamente sobre a China. O método empregado no processo desta pesquisa foi o método do estudo de caso, este então operacionalizado à luz da metodologia marxista. Inspirada no caminho metodológico percorrido por Karl Marx, procuramos realizar uma leitura crítica de vasto material bibliográfico já escrito sobre o objeto em questão – tanto do ponto de vista teórico-metodológico, quanto empírico –, através da análise de documentos oficiais, assim como buscamos dados disponíveis em formato on-line em páginas de instituições federais e estaduais brasileiras e do Estado chinês, institutos de pesquisa independentes, páginas de notícias nacionais, chinesas e outros, etc. Buscamos dados de natureza qualitativa e quantitativa, assim como realizamos uma interlocução dialética entre os dados empíricos encontrados e o referencial teórico adotado. Em uma situação de grande avanço científico e tecnológico chinês em diversas áreas, mas também em um contexto conformado por um cenário de guerra tecnológica em que disputam principalmente a China e o EUA, o Estado chinês tem firmado importantes e inúmeros acordos com o Brasil na área técnico-científica; mas, dentre os acordos de cooperação técnico-científicos firmados entre Brasil e China, o Programa CBERS é o de maior duração, tendo já completado 36 anos. Este programa já colocou seis satélites em órbita. E, já há acordos firmados para os lançamentos de mais dois satélites, os CBERS-5 e o CBERS-6. É interessante também notar que o Programa em questão atravessou diferentes governos brasileiros ao longo desses 36 anos, e especialmente o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro que inicialmente apresentava um discurso anti-China. O acordo de cooperação em questão é comumente visto como um caso bem-sucedido de relação Sul-Sul, porém, argumentamos que este, na verdade, tem características de uma relação Norte-Sul, devido ao fato de não haver transferência de tecnologia sensível por parte da China para o Brasil. Destacamos também o fato de o Brasil ter transferido importantes técnicas, tecnologias e conhecimentos para a China, tendo cumprido, também por este motivo, um importante papel na evolução do programa espacial chinês. Entendemos também que o CBERS não foi capaz de trazer mudanças estruturais ao Programa Espacial Brasileiro. A ausência de um projeto de nação no Brasil condicionou estrategicamente o comportamento brasileiro no Acordo e levou a que a relevância e potencialidades do CBERS não fossem aproveitadas estrutural e qualitativamente.
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O método empregado no processo desta pesquisa foi o método do estudo de caso, este então operacionalizado à luz da metodologia marxista. Inspirada no caminho metodológico percorrido por Karl Marx, procuramos realizar uma leitura crítica de vasto material bibliográfico já escrito sobre o objeto em questão – tanto do ponto de vista teórico-metodológico, quanto empírico –, através da análise de documentos oficiais, assim como buscamos dados disponíveis em formato on-line em páginas de instituições federais e estaduais brasileiras e do Estado chinês, institutos de pesquisa independentes, páginas de notícias nacionais, chinesas e outros, etc. Buscamos dados de natureza qualitativa e quantitativa, assim como realizamos uma interlocução dialética entre os dados empíricos encontrados e o referencial teórico adotado. Em uma situação de grande avanço científico e tecnológico chinês em diversas áreas, mas também em um contexto conformado por um cenário de guerra tecnológica em que disputam principalmente a China e o EUA, o Estado chinês tem firmado importantes e inúmeros acordos com o Brasil na área técnico-científica; mas, dentre os acordos de cooperação técnico-científicos firmados entre Brasil e China, o Programa CBERS é o de maior duração, tendo já completado 36 anos. Este programa já colocou seis satélites em órbita. E, já há acordos firmados para os lançamentos de mais dois satélites, os CBERS-5 e o CBERS-6. É interessante também notar que o Programa em questão atravessou diferentes governos brasileiros ao longo desses 36 anos, e especialmente o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro que inicialmente apresentava um discurso anti-China. O acordo de cooperação em questão é comumente visto como um caso bem-sucedido de relação Sul-Sul, porém, argumentamos que este, na verdade, tem características de uma relação Norte-Sul, devido ao fato de não haver transferência de tecnologia sensível por parte da China para o Brasil. Destacamos também o fato de o Brasil ter transferido importantes técnicas, tecnologias e conhecimentos para a China, tendo cumprido, também por este motivo, um importante papel na evolução do programa espacial chinês. Entendemos também que o CBERS não foi capaz de trazer mudanças estruturais ao Programa Espacial Brasileiro. A ausência de um projeto de nação no Brasil condicionou estrategicamente o comportamento brasileiro no Acordo e levou a que a relevância e potencialidades do CBERS não fossem aproveitadas estrutural e qualitativamente.The subject of this research is the China-Brazil Earth-Resources Satellite (CBERS) technical-scientific cooperation agreement, covering the years 1988-2023, within the context of China's insertion into the global economic-geopolitical landscape. The general objective is to conduct a critical study of this agreement in the context of China's global insertion, aiming to understand its limitations, shortcomings, potentials, and contradictions, considering Brazil's own strategic interests. To achieve this, we rely on a theoretical framework guided by Lenin's Marxist Theory of Imperialism and authors who have updated this theory, as well as the Marxist Theory of Dependency, with its classical and contemporary authors, along with those who specifically address China. The method employed in this research process was the case study method, operationalized in light of Marxist methodology. Inspired by the methodological path taken by Karl Marx, we aimed to conduct a critical reading of the vast bibliographic material already written on the subject in question—both from a theoretical-methodological and empirical perspective—through the analysis of official documents. We also sought data available online from Brazilian federal and state institutions, the Chinese state, independent research institutes, national and Chinese news sites, among others. We gathered both qualitative and quantitative data, engaging in a dialectical interaction between the empirical data found and the adopted theoretical framework. In a context of significant Chinese scientific and technological advancement in various fields, and also within a scenario shaped by technological warfare primarily between China and the USA, the Chinese state has signed numerous important technical-scientific agreements with Brazil. Among these agreements, the CBERS Program is the longest-running, having completed 36 years. This program has already placed six satellites in orbit. It is also noteworthy that the program in question has spanned various Brazilian governments over the past 36 years, including the administration of former President Jair Bolsonaro, who initially presented an anti-China rhetoric. Despite the cooperation agreement in question is commonly seen as a successful case of South-South relations we argue that it actually has characteristics of a North-South relationship, due to the fact that there was no transfer of sensitive technology from China to Brazil. We also highlight that Brazil transferred important techniques, technologies, and knowledge to China, playing a crucial role in the evolution of the Chinese space program. Furthermore, we understand that CBERS was not able to bring about structural changes to the Brazilian Space Program. The absence of a national project in Brazil strategically conditioned the country's behavior in the Agreement and led to the relevance and potential of CBERS not being fully exploited structurally and qualitatively.CAPESporUniversidade Federal da Bahia.Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais - PPGRI UFBABrasilInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACCBERSImperialismDependencyChinaBrazilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASCNPQ::CIENCIAS HUMANASCBERSImperialismoDependênciaChinaBrasilA relevância do Programa China-Brazil Earth-Resources Satellite (CBERS) (1988-2023) e seus assimétricos benefícios tecnológicos entre os Estados cooperantes: um estudo à luz das teorias do imperialismo e marxista da dependência.The relevance of the China-Brazil Earth Resources Satellite Program (CBERS) (1988-2023) and its asymmetrical technological benefits between cooperating States: a study in light of theories of imperialism and marxist dependency.Mestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionSouza, Antonio Renildo SantanaSouza, Antonio Renildo SantanaAlmeida, Antonio Jorge Fonseca SanchesBrandão, Artur Caldashttps://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=652C10959BDE378A8E15835A1526C485#Bomfim, Andreia NascimentoALMEIDA, Jorge. 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Bomfim, Andreia Nascimento
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description O objeto desta pesquisa é o acordo de cooperação técnico-científico China-Brazil Earth-Resources Satellite (CBERS) ou, em português, Satélite Sino-Brasileiro de recursos terrestres, entre os anos 1988-2023, no contexto da inserção da China no cenário econômico-geopolítico global. Tem-se como objetivo geral realizar um estudo crítico deste acordo no contexto da inserção global da China, buscando compreender seus limites, insuficiências, potenciais e contradições, tendo em vista os interesses próprios e estratégicos do Brasil. Para tanto, partimos do referencial teórico que nos orienta, precisamente da Teoria marxista do Imperialismo em Lênin e dos autores que atualizam esta teoria, e da Teoria Marxista da Dependência, com seus autores clássicos e contemporâneos, assim como de autores que tratam especificamente sobre a China. O método empregado no processo desta pesquisa foi o método do estudo de caso, este então operacionalizado à luz da metodologia marxista. Inspirada no caminho metodológico percorrido por Karl Marx, procuramos realizar uma leitura crítica de vasto material bibliográfico já escrito sobre o objeto em questão – tanto do ponto de vista teórico-metodológico, quanto empírico –, através da análise de documentos oficiais, assim como buscamos dados disponíveis em formato on-line em páginas de instituições federais e estaduais brasileiras e do Estado chinês, institutos de pesquisa independentes, páginas de notícias nacionais, chinesas e outros, etc. Buscamos dados de natureza qualitativa e quantitativa, assim como realizamos uma interlocução dialética entre os dados empíricos encontrados e o referencial teórico adotado. Em uma situação de grande avanço científico e tecnológico chinês em diversas áreas, mas também em um contexto conformado por um cenário de guerra tecnológica em que disputam principalmente a China e o EUA, o Estado chinês tem firmado importantes e inúmeros acordos com o Brasil na área técnico-científica; mas, dentre os acordos de cooperação técnico-científicos firmados entre Brasil e China, o Programa CBERS é o de maior duração, tendo já completado 36 anos. Este programa já colocou seis satélites em órbita. E, já há acordos firmados para os lançamentos de mais dois satélites, os CBERS-5 e o CBERS-6. É interessante também notar que o Programa em questão atravessou diferentes governos brasileiros ao longo desses 36 anos, e especialmente o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro que inicialmente apresentava um discurso anti-China. O acordo de cooperação em questão é comumente visto como um caso bem-sucedido de relação Sul-Sul, porém, argumentamos que este, na verdade, tem características de uma relação Norte-Sul, devido ao fato de não haver transferência de tecnologia sensível por parte da China para o Brasil. Destacamos também o fato de o Brasil ter transferido importantes técnicas, tecnologias e conhecimentos para a China, tendo cumprido, também por este motivo, um importante papel na evolução do programa espacial chinês. Entendemos também que o CBERS não foi capaz de trazer mudanças estruturais ao Programa Espacial Brasileiro. A ausência de um projeto de nação no Brasil condicionou estrategicamente o comportamento brasileiro no Acordo e levou a que a relevância e potencialidades do CBERS não fossem aproveitadas estrutural e qualitativamente.
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