As lideranças periféricas nos agrupamentos de escolas em Portugal
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Publication Date: | 2012 |
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Language: | por |
Source: | Práxis Educacional (Online) |
Download full: | https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/664 |
Summary: | As escolas do 1º ciclo e os jardins-de-infância, em Portugal, confrontaram-se recentemente com a obrigatoriedade de se organizarem em associação com outras escolas do 2º e 3º ciclos do ensino básico através dos chamados Agrupamentos de Escolas. Estes Agrupamentos (verticais) poderãoser entendidos como funcionando num certo modelo de rede piramidal ou seja, cria-se um centro de decisão – a escola-sede do Agrupamento (por norma, uma escola do 2º e 3º ciclo do ensino básico, com os seus órgãos de gestão de topo) –relativamente ao qual se afiliam uma série de escolas periféricas, designadamente da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico. Procuraremos, neste estudo, problematizar a situação periférica destes estabelecimentos de educação e de ensino, tendo em conta a complexidade das regulações e tensões a que estão sujeitos e que colocam no centro das atenções a figura do Coordenador de estabelecimento. É com base num estudo de caso sobre um Agrupamento de Escolas, situado no norte do país, que procuramos perceber qual o papel que os Coordenadores de estabelecimento assumem ao nível da gestão intermédia doAgrupamento, analisando em particular a sua condição de líderes periféricos deste tipo de organização escolar. |
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As lideranças periféricas nos agrupamentos de escolas em PortugalAgrupamentos de EscolasCoordenador de EstabelecimentoLideranças periféricasAs escolas do 1º ciclo e os jardins-de-infância, em Portugal, confrontaram-se recentemente com a obrigatoriedade de se organizarem em associação com outras escolas do 2º e 3º ciclos do ensino básico através dos chamados Agrupamentos de Escolas. Estes Agrupamentos (verticais) poderãoser entendidos como funcionando num certo modelo de rede piramidal ou seja, cria-se um centro de decisão – a escola-sede do Agrupamento (por norma, uma escola do 2º e 3º ciclo do ensino básico, com os seus órgãos de gestão de topo) –relativamente ao qual se afiliam uma série de escolas periféricas, designadamente da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico. Procuraremos, neste estudo, problematizar a situação periférica destes estabelecimentos de educação e de ensino, tendo em conta a complexidade das regulações e tensões a que estão sujeitos e que colocam no centro das atenções a figura do Coordenador de estabelecimento. É com base num estudo de caso sobre um Agrupamento de Escolas, situado no norte do país, que procuramos perceber qual o papel que os Coordenadores de estabelecimento assumem ao nível da gestão intermédia doAgrupamento, analisando em particular a sua condição de líderes periféricos deste tipo de organização escolar.Edições UESB2012-02-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/664Práxis Educacional; v. 7 n. 11 (2011): Políticas Públicas em Educação; 33-52Práxis Educacional; Vol. 7 Núm. 11 (2011): Políticas Públicas em Educação; 33-52Práxis Educacional; Vol. 7 No. 11 (2011): Políticas Públicas em Educação; 33-522178-26791809-0249reponame:Práxis Educacional (Online)instname:Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)instacron:UESBporhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/664/551de Castro, Dora Fonsecainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-03-22T23:01:36Zoai:periodicos.periodicos2.uesb.br:article/664Revistahttp://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/indexPUBhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/oaipraxisedu@uesb.edu.br||2178-26791809-0249opendoar:2021-03-22T23:01:36Práxis Educacional (Online) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)false |
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