Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Daniele Santos
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Oliveira, Fabiana Araújo, Reis, Fabiana Conceição, Cordeiro, Fernanda Maria Pamponet, Souza, Janilda Cerqueira, Bahiana, Jemile Aguiar de Figueiredo, Costa, Paulo Tadeu Silva, UCSAL, Universidade Católica do Salvador
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCSAL
Texto Completo: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3846
Resumo: A Lagoa do Abaeté, ultimamente, vem sofrendo grande degradação por conta, principalmente, da ação antrópica. Essa alteração em ambientes dulcícolas chama-se eutrofização (desequilíbrio na concentração de nutrientes quando a entrada é maior que a saída). A Lagoa do Abaeté é uma Área de Proteção Ambiental – (APA Lagoas e Dunas do Abaeté), está localizada em Salvador, situada no litoral da Bahia, 10 km ao norte e 3 km ao sul de Lauro de Freitas, a aproximadamente 12° 59' S e 38° 30' W, numa área total de 1.800 hectares. Sua criação foi fundamentada na necessidade de preservação das dunas e lagoas, que favorecem a vida de algumas espécies difíceis de serem encontradas em outro tipo de ecossistema, além de assegurar um patrimônio natural da cidade. As coletas foram feitas em quatro pontos escolhidos aleatoriamente. O procedimento de coleta caracterizou-se pelo uso de frascos de vidro transparente (300ml), onde, após submersos e homogeneizados com a água do local, foram enchidos até 2/3 de sua capacidade, sendo adicionadas substratos (areia e vegetação). O material coletado foi analisado no laboratório da Universidade Católica do Salvador com o auxílio do microscópio óptico da marca Nikon, modelo alpha phot/2yS2, examinando-se uma gota da amostra, obtida com ajuda da pipeta de Pasteur, sobre a lâmina, sendo acondicionada pela lamínula formando uma câmara. Foram observadas em média 7 lâminas de cada amostra. A partir das análises feitas, quantificou-se 72 amebas, onde 71 eram do gênero Arcella Ehrenberg (Testacelobosa, Sarcodina) e 1 do gênero Amoeba Ehrenberg (Gymnamoeba, sarcodina).
id UCSAL-1_db3b2ca905d75b8d1872489d44ade936
oai_identifier_str oai:ri.ucsal.br:prefix/3846
network_acronym_str UCSAL-1
network_name_str Repositório Institucional da UCSAL
repository_id_str
spelling 2021-03-02T11:22:57Z2021-03-022021-03-02T11:22:57Z2006-1085-88480-18-1285-88480-18-12https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3846porUniversidade Católica do SalvadorUCSALBrasilSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/BahiaSociais e HumanidadesMultidisciplinarAmebasUCSAL-Universidade Católica do SalvadorOcorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectA Lagoa do Abaeté, ultimamente, vem sofrendo grande degradação por conta, principalmente, da ação antrópica. Essa alteração em ambientes dulcícolas chama-se eutrofização (desequilíbrio na concentração de nutrientes quando a entrada é maior que a saída). A Lagoa do Abaeté é uma Área de Proteção Ambiental – (APA Lagoas e Dunas do Abaeté), está localizada em Salvador, situada no litoral da Bahia, 10 km ao norte e 3 km ao sul de Lauro de Freitas, a aproximadamente 12° 59' S e 38° 30' W, numa área total de 1.800 hectares. Sua criação foi fundamentada na necessidade de preservação das dunas e lagoas, que favorecem a vida de algumas espécies difíceis de serem encontradas em outro tipo de ecossistema, além de assegurar um patrimônio natural da cidade. As coletas foram feitas em quatro pontos escolhidos aleatoriamente. O procedimento de coleta caracterizou-se pelo uso de frascos de vidro transparente (300ml), onde, após submersos e homogeneizados com a água do local, foram enchidos até 2/3 de sua capacidade, sendo adicionadas substratos (areia e vegetação). O material coletado foi analisado no laboratório da Universidade Católica do Salvador com o auxílio do microscópio óptico da marca Nikon, modelo alpha phot/2yS2, examinando-se uma gota da amostra, obtida com ajuda da pipeta de Pasteur, sobre a lâmina, sendo acondicionada pela lamínula formando uma câmara. Foram observadas em média 7 lâminas de cada amostra. A partir das análises feitas, quantificou-se 72 amebas, onde 71 eram do gênero Arcella Ehrenberg (Testacelobosa, Sarcodina) e 1 do gênero Amoeba Ehrenberg (Gymnamoeba, sarcodina).IXLopes, Daniele SantosOliveira, Fabiana AraújoReis, Fabiana ConceiçãoCordeiro, Fernanda Maria PamponetSouza, Janilda CerqueiraBahiana, Jemile Aguiar de FigueiredoCosta, Paulo Tadeu SilvaUCSAL, Universidade Católica do Salvadorinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://ri.ucsal.br/bitstreams/c2145182-3a82-48f3-bb59-d7a63e8a00b1/download43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALOcorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia.PDFOcorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia.PDFapplication/pdf883481https://ri.ucsal.br/bitstreams/02791f51-e0a6-48ba-af09-d061862094dd/download18fec3454d4b8da0e0d82775aa9b0634MD51prefix/38462021-03-02 11:24:35.937open.accessoai:ri.ucsal.br:prefix/3846https://ri.ucsal.brRepositório Institucionalhttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestrosemary.magalhaes@ucsal.bropendoar:2021-03-02T11:24:35Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4K
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
title Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
spellingShingle Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
Lopes, Daniele Santos
Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
Amebas
UCSAL-Universidade Católica do Salvador
title_short Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
title_full Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
title_fullStr Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
title_full_unstemmed Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
title_sort Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
author Lopes, Daniele Santos
author_facet Lopes, Daniele Santos
Oliveira, Fabiana Araújo
Reis, Fabiana Conceição
Cordeiro, Fernanda Maria Pamponet
Souza, Janilda Cerqueira
Bahiana, Jemile Aguiar de Figueiredo
Costa, Paulo Tadeu Silva
UCSAL, Universidade Católica do Salvador
author_role author
author2 Oliveira, Fabiana Araújo
Reis, Fabiana Conceição
Cordeiro, Fernanda Maria Pamponet
Souza, Janilda Cerqueira
Bahiana, Jemile Aguiar de Figueiredo
Costa, Paulo Tadeu Silva
UCSAL, Universidade Católica do Salvador
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Daniele Santos
Oliveira, Fabiana Araújo
Reis, Fabiana Conceição
Cordeiro, Fernanda Maria Pamponet
Souza, Janilda Cerqueira
Bahiana, Jemile Aguiar de Figueiredo
Costa, Paulo Tadeu Silva
UCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
topic Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
Amebas
UCSAL-Universidade Católica do Salvador
dc.subject.por.fl_str_mv Amebas
UCSAL-Universidade Católica do Salvador
description A Lagoa do Abaeté, ultimamente, vem sofrendo grande degradação por conta, principalmente, da ação antrópica. Essa alteração em ambientes dulcícolas chama-se eutrofização (desequilíbrio na concentração de nutrientes quando a entrada é maior que a saída). A Lagoa do Abaeté é uma Área de Proteção Ambiental – (APA Lagoas e Dunas do Abaeté), está localizada em Salvador, situada no litoral da Bahia, 10 km ao norte e 3 km ao sul de Lauro de Freitas, a aproximadamente 12° 59' S e 38° 30' W, numa área total de 1.800 hectares. Sua criação foi fundamentada na necessidade de preservação das dunas e lagoas, que favorecem a vida de algumas espécies difíceis de serem encontradas em outro tipo de ecossistema, além de assegurar um patrimônio natural da cidade. As coletas foram feitas em quatro pontos escolhidos aleatoriamente. O procedimento de coleta caracterizou-se pelo uso de frascos de vidro transparente (300ml), onde, após submersos e homogeneizados com a água do local, foram enchidos até 2/3 de sua capacidade, sendo adicionadas substratos (areia e vegetação). O material coletado foi analisado no laboratório da Universidade Católica do Salvador com o auxílio do microscópio óptico da marca Nikon, modelo alpha phot/2yS2, examinando-se uma gota da amostra, obtida com ajuda da pipeta de Pasteur, sobre a lâmina, sendo acondicionada pela lamínula formando uma câmara. Foram observadas em média 7 lâminas de cada amostra. A partir das análises feitas, quantificou-se 72 amebas, onde 71 eram do gênero Arcella Ehrenberg (Testacelobosa, Sarcodina) e 1 do gênero Amoeba Ehrenberg (Gymnamoeba, sarcodina).
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-02T11:22:57Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-02
2021-03-02T11:22:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3846
dc.identifier.isbn.none.fl_str_mv 85-88480-18-12
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 85-88480-18-12
identifier_str_mv 85-88480-18-12
url https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3846
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv SEMOC - Semana de Mobilização Científica- Ocorrência de amebas do gênero amoeba ehrenberg (gymnamoeba, sarcodina) e arcella ehrenberg (testacelobosa, sarcodina) na lagoa do parque metropolitano do Abaeté – Salvador/Bahia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica do Salvador
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCSAL
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica do Salvador
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCSAL
instname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
instacron:UCSAL
instname_str Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
instacron_str UCSAL
institution UCSAL
reponame_str Repositório Institucional da UCSAL
collection Repositório Institucional da UCSAL
bitstream.url.fl_str_mv https://ri.ucsal.br/bitstreams/c2145182-3a82-48f3-bb59-d7a63e8a00b1/download
https://ri.ucsal.br/bitstreams/02791f51-e0a6-48ba-af09-d061862094dd/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
18fec3454d4b8da0e0d82775aa9b0634
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
repository.mail.fl_str_mv rosemary.magalhaes@ucsal.br
_version_ 1830839924464549888