Export Ready — 

Fome de...

Bibliographic Details
Main Author: Beltrão, Lícia Maria Freire
Publication Date: 2003
Other Authors: UCSAL, Universidade Católica do Salvador
Format: Conference object
Language: por
Source: Repositório Institucional da UCSAL
Download full: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1981
Summary: “Fome de...”, título – texto desta Comunicação, expressa, primeiramente, a minha entrega à força persuasiva e não menos sedutora da metáfora, chamado da VI SEMOC, e resulta da experiência de pesquisa exploratória que venho realizando em eventos - aula de Cursos de Graduação e de Pós-Graduação, relativos à pedagogia da Língua Portuguesa e à Pedagogia de outros objetos que lhes são afins: leitura, produção textual, alfabetização, letramento, linguagem e aprendizagem, todos vinculados à formação de professores da Educação Básica, na perspectiva de identificar quais gêneros textuais são mais favoráveis à inclusão dos estudantes, sujeitos da educação, implicados naqueles eventos e quais os efeitos de sentido resultantes. Essa escolha é conseqüente da constatação, em alta freqüência, de que as práticas de linguagem do discurso pedagógico, caracterizado por Eni Orlandi (1987) como discurso autoritário, mais centrado no referente, mais monológico, mais distante, portanto, do processo de reversibilidade, tende a afetar o estudante de tal modo que o torna inibido, imobilizado, enfim, à margem da dinâmica interativa, tão necessária à aprendizagem na dimensão dialógica, na dimensão sócio-discursiva. Para fins de efeito, venho incluindo, no movimento das aulas produzidas, textos de diversos gêneros, considerando-os na relação com os tipos de discurso, o seu princípio organizador, cujos critérios de distinção derivam da noção de interação e de polissemia: o lúdico, aquele em que há expansão da polissemia, pois o referente do discurso está exposto à presença dos interlocutores, o polêmico, cuja polissemia é controlada uma vez que os interlocutores procuram direcionar, cada um por si, o referente do discurso e o autoritário, aquele em que há contenção da polissemia, já que o agente do discurso se pretende único e oculta o referente pelo dizer, categorias consideradas por Orlandi (1987), como também venho anotando quais os mais gerativos da dinâmica de inclusão dos estudantes, no sentido de se sentirem sujeitos do processo de aprendizagem construído. Os resultados vêm apontando com destaque as músicas do cancioneiro popular brasileiro um gênero importante, entre aqueles gêneros textuais que mais afetam os estudantes, no sentido da inclusão, na ordem do discurso pedagógico. Justifico esse efeito, dizendo que as práticas educativas que incluem as músicas do cancioneiro popular brasileiro são marcadas por tão alto grau de polissemia que o discurso pedagógico, como discurso autoritário, sofre deslocamento e passa a oscilar entre o discurso polêmico e o discurso lúdico, beneficiando a inserção dos estudantes na prática dialógica, com voz e responsabilidade, permitindo-lhes reconhecerem-se com direitos, deixando, por isso, emergir, pela linguagem, questões da ordem da objetividade e da subjetividade. Na seqüência, passo a apresentar o processo da experiência educacional com as canções da música popular brasileira que vem, no decurso da história de minha vida profissional, se constituindo objeto de uma pesquisa exploratória.
id UCSAL-1_c7d95d7fb3b5c767e0118a5ea6104367
oai_identifier_str oai:ri.ucsal.br:prefix/1981
network_acronym_str UCSAL-1
network_name_str Repositório Institucional da UCSAL
repository_id_str
spelling 2020-10-26T18:33:11Z2020-10-262020-10-26T18:33:11Z2003-1085-88480-18-1285-88480-18-12https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1981porUniversidade Católica do SalvadorUCSALBrasilSEMOC - Semana de Mobilização Científica- Fome de...Sociais e HumanidadesMultidisciplinarFomeSEMOC - Semana de Mobilização CientíficaFome de...SEMOC - Semana de Mobilização Científicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject“Fome de...”, título – texto desta Comunicação, expressa, primeiramente, a minha entrega à força persuasiva e não menos sedutora da metáfora, chamado da VI SEMOC, e resulta da experiência de pesquisa exploratória que venho realizando em eventos - aula de Cursos de Graduação e de Pós-Graduação, relativos à pedagogia da Língua Portuguesa e à Pedagogia de outros objetos que lhes são afins: leitura, produção textual, alfabetização, letramento, linguagem e aprendizagem, todos vinculados à formação de professores da Educação Básica, na perspectiva de identificar quais gêneros textuais são mais favoráveis à inclusão dos estudantes, sujeitos da educação, implicados naqueles eventos e quais os efeitos de sentido resultantes. Essa escolha é conseqüente da constatação, em alta freqüência, de que as práticas de linguagem do discurso pedagógico, caracterizado por Eni Orlandi (1987) como discurso autoritário, mais centrado no referente, mais monológico, mais distante, portanto, do processo de reversibilidade, tende a afetar o estudante de tal modo que o torna inibido, imobilizado, enfim, à margem da dinâmica interativa, tão necessária à aprendizagem na dimensão dialógica, na dimensão sócio-discursiva. Para fins de efeito, venho incluindo, no movimento das aulas produzidas, textos de diversos gêneros, considerando-os na relação com os tipos de discurso, o seu princípio organizador, cujos critérios de distinção derivam da noção de interação e de polissemia: o lúdico, aquele em que há expansão da polissemia, pois o referente do discurso está exposto à presença dos interlocutores, o polêmico, cuja polissemia é controlada uma vez que os interlocutores procuram direcionar, cada um por si, o referente do discurso e o autoritário, aquele em que há contenção da polissemia, já que o agente do discurso se pretende único e oculta o referente pelo dizer, categorias consideradas por Orlandi (1987), como também venho anotando quais os mais gerativos da dinâmica de inclusão dos estudantes, no sentido de se sentirem sujeitos do processo de aprendizagem construído. Os resultados vêm apontando com destaque as músicas do cancioneiro popular brasileiro um gênero importante, entre aqueles gêneros textuais que mais afetam os estudantes, no sentido da inclusão, na ordem do discurso pedagógico. Justifico esse efeito, dizendo que as práticas educativas que incluem as músicas do cancioneiro popular brasileiro são marcadas por tão alto grau de polissemia que o discurso pedagógico, como discurso autoritário, sofre deslocamento e passa a oscilar entre o discurso polêmico e o discurso lúdico, beneficiando a inserção dos estudantes na prática dialógica, com voz e responsabilidade, permitindo-lhes reconhecerem-se com direitos, deixando, por isso, emergir, pela linguagem, questões da ordem da objetividade e da subjetividade. Na seqüência, passo a apresentar o processo da experiência educacional com as canções da música popular brasileira que vem, no decurso da história de minha vida profissional, se constituindo objeto de uma pesquisa exploratória.VIBeltrão, Lícia Maria FreireUCSAL, Universidade Católica do Salvadorinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCSALinstname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)instacron:UCSALLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://ri.ucsal.br/bitstreams/d2e9652e-5ddd-4f51-b9bf-86ccdc19a616/download43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALFome de....pdfFome de....pdfapplication/pdf48843https://ri.ucsal.br/bitstreams/2cd1d451-da5a-4fa3-899f-6ecac5685632/download7a94cc39e3e0a178ec1e39a046f4371dMD51prefix/19812020-10-26 18:34:45.238open.accessoai:ri.ucsal.br:prefix/1981https://ri.ucsal.brRepositório Institucionalhttp://ri.ucsal.br:8080/oai/requestrosemary.magalhaes@ucsal.bropendoar:2020-10-26T18:34:45Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4K
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fome de...
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv SEMOC - Semana de Mobilização Científica
title Fome de...
spellingShingle Fome de...
Beltrão, Lícia Maria Freire
Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
Fome
SEMOC - Semana de Mobilização Científica
title_short Fome de...
title_full Fome de...
title_fullStr Fome de...
title_full_unstemmed Fome de...
title_sort Fome de...
author Beltrão, Lícia Maria Freire
author_facet Beltrão, Lícia Maria Freire
UCSAL, Universidade Católica do Salvador
author_role author
author2 UCSAL, Universidade Católica do Salvador
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Beltrão, Lícia Maria Freire
UCSAL, Universidade Católica do Salvador
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
topic Sociais e Humanidades
Multidisciplinar
Fome
SEMOC - Semana de Mobilização Científica
dc.subject.por.fl_str_mv Fome
SEMOC - Semana de Mobilização Científica
description “Fome de...”, título – texto desta Comunicação, expressa, primeiramente, a minha entrega à força persuasiva e não menos sedutora da metáfora, chamado da VI SEMOC, e resulta da experiência de pesquisa exploratória que venho realizando em eventos - aula de Cursos de Graduação e de Pós-Graduação, relativos à pedagogia da Língua Portuguesa e à Pedagogia de outros objetos que lhes são afins: leitura, produção textual, alfabetização, letramento, linguagem e aprendizagem, todos vinculados à formação de professores da Educação Básica, na perspectiva de identificar quais gêneros textuais são mais favoráveis à inclusão dos estudantes, sujeitos da educação, implicados naqueles eventos e quais os efeitos de sentido resultantes. Essa escolha é conseqüente da constatação, em alta freqüência, de que as práticas de linguagem do discurso pedagógico, caracterizado por Eni Orlandi (1987) como discurso autoritário, mais centrado no referente, mais monológico, mais distante, portanto, do processo de reversibilidade, tende a afetar o estudante de tal modo que o torna inibido, imobilizado, enfim, à margem da dinâmica interativa, tão necessária à aprendizagem na dimensão dialógica, na dimensão sócio-discursiva. Para fins de efeito, venho incluindo, no movimento das aulas produzidas, textos de diversos gêneros, considerando-os na relação com os tipos de discurso, o seu princípio organizador, cujos critérios de distinção derivam da noção de interação e de polissemia: o lúdico, aquele em que há expansão da polissemia, pois o referente do discurso está exposto à presença dos interlocutores, o polêmico, cuja polissemia é controlada uma vez que os interlocutores procuram direcionar, cada um por si, o referente do discurso e o autoritário, aquele em que há contenção da polissemia, já que o agente do discurso se pretende único e oculta o referente pelo dizer, categorias consideradas por Orlandi (1987), como também venho anotando quais os mais gerativos da dinâmica de inclusão dos estudantes, no sentido de se sentirem sujeitos do processo de aprendizagem construído. Os resultados vêm apontando com destaque as músicas do cancioneiro popular brasileiro um gênero importante, entre aqueles gêneros textuais que mais afetam os estudantes, no sentido da inclusão, na ordem do discurso pedagógico. Justifico esse efeito, dizendo que as práticas educativas que incluem as músicas do cancioneiro popular brasileiro são marcadas por tão alto grau de polissemia que o discurso pedagógico, como discurso autoritário, sofre deslocamento e passa a oscilar entre o discurso polêmico e o discurso lúdico, beneficiando a inserção dos estudantes na prática dialógica, com voz e responsabilidade, permitindo-lhes reconhecerem-se com direitos, deixando, por isso, emergir, pela linguagem, questões da ordem da objetividade e da subjetividade. Na seqüência, passo a apresentar o processo da experiência educacional com as canções da música popular brasileira que vem, no decurso da história de minha vida profissional, se constituindo objeto de uma pesquisa exploratória.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003-10
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-10-26T18:33:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-10-26
2020-10-26T18:33:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1981
dc.identifier.isbn.none.fl_str_mv 85-88480-18-12
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 85-88480-18-12
identifier_str_mv 85-88480-18-12
url https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1981
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv SEMOC - Semana de Mobilização Científica- Fome de...
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica do Salvador
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCSAL
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica do Salvador
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCSAL
instname:Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
instacron:UCSAL
instname_str Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
instacron_str UCSAL
institution UCSAL
reponame_str Repositório Institucional da UCSAL
collection Repositório Institucional da UCSAL
bitstream.url.fl_str_mv https://ri.ucsal.br/bitstreams/d2e9652e-5ddd-4f51-b9bf-86ccdc19a616/download
https://ri.ucsal.br/bitstreams/2cd1d451-da5a-4fa3-899f-6ecac5685632/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
7a94cc39e3e0a178ec1e39a046f4371d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UCSAL - Universidade Católica de Salvador (UCSAL)
repository.mail.fl_str_mv rosemary.magalhaes@ucsal.br
_version_ 1830839947318263808