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Estudo preliminar da araneofauna da região metropolitana de Salvador-Bahia

Bibliographic Details
Main Author: Benati, Kátia Regina
Publication Date: 2003
Other Authors: Ferreira, Gutemberg da Silva Cazais, UCSAL, Universidade Católica do Salvador
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Language: por
Source: Repositório Institucional da UCSAL
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Summary: Para a conservação de uma determinada área, o primeiro passo é inventariar a fauna e a flora, pois sem um conhecimento mínimo sobre os organismos ocorrentes no local é impossível desenvolver um projeto de preservação ou conservação. Porém, devido à alta diversidade de organismos, é muito difícil determinar a riqueza total de espécies, por menor que seja este ambiente (PEARSON, 1994, APUD: SANTOS, 1999). Os aracnídeos são animais que apresentam diversas adaptações, ampla distribuição geográfica, elevada riqueza e abundância. Compreendem mais de 98% dos quelicerados e acredita-se que sejam os primeiros representantes do filo Arthropoda a habitar a terra seca (BARNES et al., 1995). São considerados consumidores secundários das cadeias tróficas, possuem uma considerável variedade de especializações e adaptações ecológicas, além de serem abundantes e diversos em muitos biomas terrestres (SIMÓ et al., 1994). As aranhas estão representadas na ordem Araneae, é considerada de grande importância ecológica (SIMÓ et al., 1994) por ter um elevado número de espécies descritas, cerca de 37.972 (PLATNICK, 2003), e grande poder de adaptação; formam um dos grupos mais diversos entre os animais e estão amplamente distribuídas em todos os ecossistemas, habitando todas as regiões do mundo, exceto a Antártida, onde não há registro destes animais (PLATNICK, 1995), existindo ainda algumas espécies que se adaptaram ao ambiente urbano. Estão distribuídas em diversos extratos vegetais, sendo mais abundantes em regiões de rica vegetação. A maioria das espécies é sensível a diversos fatores físicos (temperatura, umidade, vento, intensidade luminosa) e biológicos (como estrutura da vegetação e disponibilidade de alimento) (WISE, 1993; FOELIX, 1996). Santos (1999) sugere que a estrutura ambiental pode influenciar na composição e riqueza das comunidades de aranhas de florestas tropicais. Na América do Sul, dados sobre a ecologia das comunidades de aranhas são escassos, pois até hoje os estudos foram voltados principalmente para a identificação e classificação das espécies (PERES, 2001). Simó et al. (1994) sugere que estudos sobre a biodiversidade de aranhas sejam empregados para estimar o diagnóstico de áreas ambientais. Se considerarmos a grande riqueza em espécies, a facilidade de amostragem e a sensibilidade aos diversos fatores ambientais, as aranhas formam um grupo taxonômico indicado para avaliar as diferenças ambientais entre diversos ambientes de florestas tropicais. O presente trabalho teve como objetivo inventariar as aranhas da Região Metropolitana de Salvador, visando avaliar o impacto da urbanização sobre a araneofauna e futuramente gerar subsídios para diagnosticar o estado de conservação das áreas avaliadas. A cidade de Salvador (13º S 38º 30’W), capital do Estado da Bahia, situada numa península, tem uma população residente com cerca de 2.075.273 habitantes e uma alta densidade populacional (> 400 hab/km2). Trata-se de uma das áreas de ocupação mais antigas do País. O domínio fitogeográfico da cidade é o de Mata Atlântica, reduzido a poucos fragmentos, já bastante modificado pelo intenso processo de urbanização.
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Os aracnídeos são animais que apresentam diversas adaptações, ampla distribuição geográfica, elevada riqueza e abundância. Compreendem mais de 98% dos quelicerados e acredita-se que sejam os primeiros representantes do filo Arthropoda a habitar a terra seca (BARNES et al., 1995). São considerados consumidores secundários das cadeias tróficas, possuem uma considerável variedade de especializações e adaptações ecológicas, além de serem abundantes e diversos em muitos biomas terrestres (SIMÓ et al., 1994). As aranhas estão representadas na ordem Araneae, é considerada de grande importância ecológica (SIMÓ et al., 1994) por ter um elevado número de espécies descritas, cerca de 37.972 (PLATNICK, 2003), e grande poder de adaptação; formam um dos grupos mais diversos entre os animais e estão amplamente distribuídas em todos os ecossistemas, habitando todas as regiões do mundo, exceto a Antártida, onde não há registro destes animais (PLATNICK, 1995), existindo ainda algumas espécies que se adaptaram ao ambiente urbano. Estão distribuídas em diversos extratos vegetais, sendo mais abundantes em regiões de rica vegetação. A maioria das espécies é sensível a diversos fatores físicos (temperatura, umidade, vento, intensidade luminosa) e biológicos (como estrutura da vegetação e disponibilidade de alimento) (WISE, 1993; FOELIX, 1996). Santos (1999) sugere que a estrutura ambiental pode influenciar na composição e riqueza das comunidades de aranhas de florestas tropicais. Na América do Sul, dados sobre a ecologia das comunidades de aranhas são escassos, pois até hoje os estudos foram voltados principalmente para a identificação e classificação das espécies (PERES, 2001). Simó et al. (1994) sugere que estudos sobre a biodiversidade de aranhas sejam empregados para estimar o diagnóstico de áreas ambientais. Se considerarmos a grande riqueza em espécies, a facilidade de amostragem e a sensibilidade aos diversos fatores ambientais, as aranhas formam um grupo taxonômico indicado para avaliar as diferenças ambientais entre diversos ambientes de florestas tropicais. O presente trabalho teve como objetivo inventariar as aranhas da Região Metropolitana de Salvador, visando avaliar o impacto da urbanização sobre a araneofauna e futuramente gerar subsídios para diagnosticar o estado de conservação das áreas avaliadas. 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