Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36)
| Main Author: | |
|---|---|
| Publication Date: | 2023 |
| Other Authors: | |
| Format: | Other |
| Language: | por |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/47462 |
Summary: | Um dos fatores que atrasa o processo de cicatrização é a presença de tecido não viável no leito da ferida. O desbridamento de tecidos desvitalizados e regularização das margens das lesões vai resultar numa melhor preparação do leito da ferida, promovendo bons resultados de cicatrização. Ele proporciona os benefícios da remoção de tecido necrótico, bactérias e células senescentes, bem como acarreta o estímulo da atividade de fatores de crescimento. O tecido não viável, não só inibe o desenvolvimento de novos tecidos saudáveis, como aumenta o risco de infeção. A necrose e a fibrina, tecidos não viáveis, criam a receita perfeita para o crescimento bacteriano e surgimento de infeção. Já a granulação e epitelização, tecidos viáveis, indicam evolução na cicatrização da ferida. Lesões que apresentam tecido desvitalizado e/ou biofilme requerem um ou mais métodos de desbridamento para promover a cicatrização. O desbridamento cortante é um método mais agressivo, enquanto o autolítico é menos agressivo. O método enzimático auxilia feridas estagnadas na fase inflamatória. |
| id |
RCAP_f6a3383a063d044e8152cbfbb6c30e5f |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/47462 |
| network_acronym_str |
RCAP |
| network_name_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| repository_id_str |
https://opendoar.ac.uk/repository/7160 |
| spelling |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36)DesbridamentoCiacatrizaçãoUm dos fatores que atrasa o processo de cicatrização é a presença de tecido não viável no leito da ferida. O desbridamento de tecidos desvitalizados e regularização das margens das lesões vai resultar numa melhor preparação do leito da ferida, promovendo bons resultados de cicatrização. Ele proporciona os benefícios da remoção de tecido necrótico, bactérias e células senescentes, bem como acarreta o estímulo da atividade de fatores de crescimento. O tecido não viável, não só inibe o desenvolvimento de novos tecidos saudáveis, como aumenta o risco de infeção. A necrose e a fibrina, tecidos não viáveis, criam a receita perfeita para o crescimento bacteriano e surgimento de infeção. Já a granulação e epitelização, tecidos viáveis, indicam evolução na cicatrização da ferida. Lesões que apresentam tecido desvitalizado e/ou biofilme requerem um ou mais métodos de desbridamento para promover a cicatrização. O desbridamento cortante é um método mais agressivo, enquanto o autolítico é menos agressivo. O método enzimático auxilia feridas estagnadas na fase inflamatória.Repositório ComumMartins, Ana Alexandra FernandesMonteiro, Bruno Miguel dos Santos2023-10-24T11:27:09Z2023-02-182023-02-18T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/47462porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-04-11T02:46:12Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/47462Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T06:22:35.605579Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
| dc.title.none.fl_str_mv |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| title |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| spellingShingle |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) Martins, Ana Alexandra Fernandes Desbridamento Ciacatrização |
| title_short |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| title_full |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| title_fullStr |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| title_full_unstemmed |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| title_sort |
Desbridamento: um coadjuvante na cicatrização (Trabalho nº 36) |
| author |
Martins, Ana Alexandra Fernandes |
| author_facet |
Martins, Ana Alexandra Fernandes Monteiro, Bruno Miguel dos Santos |
| author_role |
author |
| author2 |
Monteiro, Bruno Miguel dos Santos |
| author2_role |
author |
| dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Comum |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martins, Ana Alexandra Fernandes Monteiro, Bruno Miguel dos Santos |
| dc.subject.por.fl_str_mv |
Desbridamento Ciacatrização |
| topic |
Desbridamento Ciacatrização |
| description |
Um dos fatores que atrasa o processo de cicatrização é a presença de tecido não viável no leito da ferida. O desbridamento de tecidos desvitalizados e regularização das margens das lesões vai resultar numa melhor preparação do leito da ferida, promovendo bons resultados de cicatrização. Ele proporciona os benefícios da remoção de tecido necrótico, bactérias e células senescentes, bem como acarreta o estímulo da atividade de fatores de crescimento. O tecido não viável, não só inibe o desenvolvimento de novos tecidos saudáveis, como aumenta o risco de infeção. A necrose e a fibrina, tecidos não viáveis, criam a receita perfeita para o crescimento bacteriano e surgimento de infeção. Já a granulação e epitelização, tecidos viáveis, indicam evolução na cicatrização da ferida. Lesões que apresentam tecido desvitalizado e/ou biofilme requerem um ou mais métodos de desbridamento para promover a cicatrização. O desbridamento cortante é um método mais agressivo, enquanto o autolítico é menos agressivo. O método enzimático auxilia feridas estagnadas na fase inflamatória. |
| publishDate |
2023 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2023-10-24T11:27:09Z 2023-02-18 2023-02-18T00:00:00Z |
| dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/other |
| format |
other |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/47462 |
| url |
http://hdl.handle.net/10400.26/47462 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia instacron:RCAAP |
| instname_str |
FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
| instacron_str |
RCAAP |
| institution |
RCAAP |
| reponame_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| collection |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| repository.name.fl_str_mv |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
| repository.mail.fl_str_mv |
info@rcaap.pt |
| _version_ |
1833602667647074304 |