Um tesouro pouco explorado na Sé de Castelo Branco: a coleção de música
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Publication Date: | 2023 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.11/8776 |
Summary: | A diocese de Castelo Branco foi fundada em 1771, por D. José, ao mesmo tempo que a urbe foi elevada à categoria de cidade, uma vez que a sua criação se justificou pela demasiada extensão da diocese da Guarda. O Bispado de Castelo Branco ficou então formado por 78 freguesias, sendo 56 no distrito com o mesmo nome e 22 no de Santarém. Do legado do seu património artístico chegou até aos nossos dias cerca de uma centena de manuscritos e impressos musicais remontando, na sua maioria, ao período de vigência do bispado de Castelo Branco, de finais do séc. XVIII a finais do séc. XIX, que se encontram sob a guarda do seu arquivo. O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise dos conteúdos dos manuscritos e impressos que contêm música, que se revestem de grande interesse. Assim, elucidasse em primeiro lugar aspetos gerais da coleção (conteúdos, cronologia, etc.), seguindo-se a análise dos autores, das categorias onde se inserem a sua música, os géneros musico-litúrgicos e aspetos genéricos musicais. |
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Um tesouro pouco explorado na Sé de Castelo Branco: a coleção de músicaArquivo musicalBispado de Castelo Branco,Géneros musico-litúrgicosCompositores de música sacraManuscritos musicaisA diocese de Castelo Branco foi fundada em 1771, por D. José, ao mesmo tempo que a urbe foi elevada à categoria de cidade, uma vez que a sua criação se justificou pela demasiada extensão da diocese da Guarda. O Bispado de Castelo Branco ficou então formado por 78 freguesias, sendo 56 no distrito com o mesmo nome e 22 no de Santarém. Do legado do seu património artístico chegou até aos nossos dias cerca de uma centena de manuscritos e impressos musicais remontando, na sua maioria, ao período de vigência do bispado de Castelo Branco, de finais do séc. XVIII a finais do séc. XIX, que se encontram sob a guarda do seu arquivo. O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise dos conteúdos dos manuscritos e impressos que contêm música, que se revestem de grande interesse. Assim, elucidasse em primeiro lugar aspetos gerais da coleção (conteúdos, cronologia, etc.), seguindo-se a análise dos autores, das categorias onde se inserem a sua música, os géneros musico-litúrgicos e aspetos genéricos musicais.Instituto Politécnico de Castelo BrancoRepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoCastilho, M.L.C.2024-01-03T16:26:38Z20232023-01-01T00:00:00Zbook partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/8776por978-989-53931-7-6https://doi.org/10.53681/2023.I04/05info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-26T14:24:42Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/8776Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T21:38:50.556056Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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A diocese de Castelo Branco foi fundada em 1771, por D. José, ao mesmo tempo que a urbe foi elevada à categoria de cidade, uma vez que a sua criação se justificou pela demasiada extensão da diocese da Guarda. O Bispado de Castelo Branco ficou então formado por 78 freguesias, sendo 56 no distrito com o mesmo nome e 22 no de Santarém. Do legado do seu património artístico chegou até aos nossos dias cerca de uma centena de manuscritos e impressos musicais remontando, na sua maioria, ao período de vigência do bispado de Castelo Branco, de finais do séc. XVIII a finais do séc. XIX, que se encontram sob a guarda do seu arquivo. O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise dos conteúdos dos manuscritos e impressos que contêm música, que se revestem de grande interesse. Assim, elucidasse em primeiro lugar aspetos gerais da coleção (conteúdos, cronologia, etc.), seguindo-se a análise dos autores, das categorias onde se inserem a sua música, os géneros musico-litúrgicos e aspetos genéricos musicais. |
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