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Literacia em Saúde dos Utentes de um Centro de Saúde da Região Norte

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Main Author: Lopes, Maria Fernanda Borges
Publication Date: 2023
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10348/12054
Summary: Introdução: A Literacia em Saúde é definida pela Organização Mundial da Saúde como a capacidade de a pessoa obter, processar e entender as informações básicas de saúde, utilizar os serviços de saúde de forma responsável, tomar decisões adequadas e fazer escolhas acertadas, possibilitando o aumento do controlo das pessoas sobre a sua saúde. Os enfermeiros na sua prática profissional capacitam os utentes para a tomada de decisão, avaliando as dificuldades acerca da compreensão da informação relativa à sua saúde. Objetivo: Avaliar o nível de literacia em saúde dos utentes que frequentavam a consulta de enfermagem de um centro de saúde do norte de Portugal. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional, descritivo, transversal e correlacional, com abordagem quantitativa. A População alvo foram todos utentes inscritos na consulta de enfermagem do adulto e idoso de um centro de saúde do norte de Portugal, da qual resultou uma amostra não probabilística, de conveniência, constituída por 100 utentes que frequentaram a consulta e aceitaram participar no estudo. Para a recolha de dados foi elaborado um questionário dividido em duas partes: a primeira, integrava o questionário de literacia em saúde HLS-EU-PT e a segunda variável de caracterização sociodemográfica. O estudo teve o parecer favorável da comissão de ética da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Resultados: Dos 100 utentes que participaram no estudo, a maioria (63,0%) era do sexo feminino, a amplitude de idades situava-se entre os 18 a 94 anos e o grupo etário 55-64 anos era o mais representativo (28%). Uma grande parte dos participantes (35,0%) detinham o 1º ciclo de escolaridade e a maioria (53,0 %) era casada ou vivia em união de facto, encontrava-se empregada (54,0%) e 33% dos participantes estavam aposentados. Em relação à situação financeira do agregado familiar, 82% dos participantes responderam conseguir satisfazer financeiramente as necessidades básicas de alimentação e a maioria (99%) dispunha de casa própria. Relativamente às necessidades básicas de saúde, 36% dos participantes referiram capacidade financeira para suprir as necessidades de saúde. Quanto à literacia em saúde, apresentavam nível inadequado de literacia em saúde 32% dos participantes, 56% nível problemático e 12% nível suficiente. Quanto ao domínio literacia em saúde cuidados de saúde, 27% dos participantes situavam-se no nível inadequado, 59% no problemático e 14% no suficiente. No que concerne à literacia em saúde prevenção da doença, 32% dos utentes situavam-se no nível inadequado, 58% no problemático e 10% no suficiente. No que respeita ao nível de literacia promoção da saúde, 41% dos participantes situavam-se no nível inadequado, 45% no problemático e 14% no suficiente. Quando relacionamos a literacia em saúde prevenção da doença e sexo, as mulheres apresentavam valores de médias de ordens significativamente superiores relativamente às pontuações apresentadas pelos homens, respetivamente 56,7 e 39,9 (p=0,005). Os resultados evidenciaram que os participantes que exerciam uma atividade profissional apresentavam médias de ordens significativamente superiores de literacia em saúde promoção da saúde relativamente aos que não exerciam atividade profissional, respetivamente 58,1 e 39,5 (p=0,02). Os resultados indicam uma relação estatisticamente significativa entre a atividade profissional e a literacia em saúde geral, respetivamente 39,9 e 25,4, (p<0,01). A relação entre literacia em saúde cuidados de saúde e atividade profissional mostrou que os participantes que referiram exercer uma atividade profissional apresentavam médias significativamente superiores de literacia em saúde cuidados de saúde, respetivamente 29,3,1 e 26,0 (p=0,001). Conclusões: Os resultados mostram níveis baixos de literacia em saúde dos utentes que frequentavam a consulta de enfermagem de saúde do adulto e idoso. Em termos de implicações para a prática clínica no âmbito da intervenção de enfermagem comunitária, evidenciou-se a necessidade de desenhar projetos de intervenção para capacitação dos participantes no sentido da promoção de literacia em saúde para a tomada de decisão informada sobre a sua saúde. A literacia em saúde dos utentes deve ser uma prioridade para os enfermeiros, pois contribui para a promoção da saúde, para a prevenção da doença e eficácia dos serviços de saúde.
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A População alvo foram todos utentes inscritos na consulta de enfermagem do adulto e idoso de um centro de saúde do norte de Portugal, da qual resultou uma amostra não probabilística, de conveniência, constituída por 100 utentes que frequentaram a consulta e aceitaram participar no estudo. Para a recolha de dados foi elaborado um questionário dividido em duas partes: a primeira, integrava o questionário de literacia em saúde HLS-EU-PT e a segunda variável de caracterização sociodemográfica. O estudo teve o parecer favorável da comissão de ética da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Resultados: Dos 100 utentes que participaram no estudo, a maioria (63,0%) era do sexo feminino, a amplitude de idades situava-se entre os 18 a 94 anos e o grupo etário 55-64 anos era o mais representativo (28%). 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A relação entre literacia em saúde cuidados de saúde e atividade profissional mostrou que os participantes que referiram exercer uma atividade profissional apresentavam médias significativamente superiores de literacia em saúde cuidados de saúde, respetivamente 29,3,1 e 26,0 (p=0,001). Conclusões: Os resultados mostram níveis baixos de literacia em saúde dos utentes que frequentavam a consulta de enfermagem de saúde do adulto e idoso. Em termos de implicações para a prática clínica no âmbito da intervenção de enfermagem comunitária, evidenciou-se a necessidade de desenhar projetos de intervenção para capacitação dos participantes no sentido da promoção de literacia em saúde para a tomada de decisão informada sobre a sua saúde. A literacia em saúde dos utentes deve ser uma prioridade para os enfermeiros, pois contribui para a promoção da saúde, para a prevenção da doença e eficácia dos serviços de saúde.Introduction: Health literacy is defined by the World Health Organization as the ability of a person to obtain, process, and understand basic health information, use health services responsibly, and make appropriate decisions and correct choices thus increasing people's control over their health. Nurses, in their professional practice, empower users to make decisions, assessing difficulties in understanding information related to their health. Objective: To assess the users’ level of health literacy when attending a nursing appointment at a health center in northern Portugal. Methodology: An observational, descriptive, cross-sectional and correlational study with a quantitative approach was conducted. The target population was all users registered in the adult and elderly nursing consultation of a health care center in northern Portugal, which resulted in a non-probability convenience sample composed of 100 users who attended the consultation and agreed to participate in the study. A questionnaire divided into two parts was designed to collect data: the first part included the HLS-EU-PT health literacy questionnaire and the second part included sociodemographic variables. The study was approved by the Ethics Committee of the University of Trás-os-Montes e Alto Douro. Results: Of the 100 participants who participated in the study, the majority (63.0%) were female, the age range was between 18 to 94 years and the 55-64 age group was the most representative with 28%. A large part of the participants (35.0%) had completed the 1st cycle of education and the majority (53.0%) were married or cohabiting, (54.0%) were employed and 33% of the participants were retired. Regarding the household's financial situation, 82% of the users replied that they could financially satisfy the basic needs of food and most of them (99%) were house owners. Regarding basic health needs, 36% of the participants reported being able to financially meet their health needs. Health literacy was inadequate in 32% of the participants, 56% was problematic and 12% was of sufficient level. Regarding the health literacy domain in health care, 27% of the participants were at the inadequate level, 59% at the problematic level and 14% at the sufficient level. With regards to health literacy disease prevention, 32% of users were at the inadequate level, 58% at the problematic level and 10% at the sufficient level. Regarding health promotion literacy, 41% of the participants were at the inadequate level, 45% at the problematic level and 14% at the sufficient level. When relating health literacy in disease prevention and gender, women had significantly higher mean order scores than men, respectively 56.7 and 39.9 (p=0.005). The results showed that participants who had a professional activity had significantly higher mean scores of health promotion health literacy in relation to those who did not have a professional activity, respectively 58.1 and 39.5 (p=0.02). The results indicate a statistically significant relationship between professional activity and general health literacy, respectively 39.9 and 25.4, (p<0.01). The relationship between healthcare literacy and professional activity showed that participants who reported professional activity had significantly higher mean scores for healthcare literacy, respectively 29.3.1 and 26.0 (p=0.001). Conclusions: The results show low levels of health literacy among the users who attended the nursing consultation on adult and elderly health. In terms of implications for clinical practice within the community nursing intervention scope, there is a need to design intervention projects to promote health literacy which will allow participants to make informed decisions about their health. The users' health literacy should be a priority for nurses as it contributes to health promotion, disease prevention, and the effectiveness of health services.2024-01-25T11:57:59Z2023-03-06T00:00:00Z2023-03-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/12054pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessLopes, Maria Fernanda Borgesreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-03-24T05:09:54Zoai:repositorio.utad.pt:10348/12054Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T13:26:02.077318Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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