Para uma tipificação das políticas e das práticas de educação especial, à luz das perceções dos professores de 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico

• Main Author: Gomes, Ana Isabel Cardoso
• Publication Date: 2022
• Format: Master thesis
• Language: por
• Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
• Download full: http://hdl.handle.net/10400.19/7397
• topic: Educação inclusiva; Educação especial; Escola inclusiva; Inclusão; Necessidades de saúde especiais; Inclusion; Inclusive education; Inclusive school; Special education; Special health needs

O presente trabalho de projeto, realizado no âmbito do Mestrado em Educação Especial, Área de Especialização Domínio Cognitivo e Motor, tem como problema de investigação o seguinte: Entre os pressupostos de uma educação excludente, segregadora, integradora ou inclusiva, como são tipificadas as políticas e as práticas de educação especial, à luz das perceções dos professores de 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, com especial destaque para o grau de inclusão de alunos portadores de necessidades de saúde especiais?, para o qual foram definidos objetivos descritos mais à frente neste trabalho. Desta forma, a metodologia de investigação utilizada é de natureza quantitativa, não experimental, também denominado de paradigma positivista. Os participantes a envolver na investigação são professores do ensino básico, contemplando o 1.º, 2.º e 3.º ciclos, com ou sem especialização em Educação Especial, em Portugal, sendo que a seleção é não probabilística, por conveniência, ou seja, os participantes foram selecionados, tendo em conta contatos da rede pessoal da investigadora, e, também, em grupos de redes sociais dedicadas a professores do ensino básico. O que se pretende perceber é até que ponto se pode afirmar que existe inclusão ou não, visto que cada vez mais é um tema abordado e a própria legislação em vigor, como o Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, o Decreto-Lei n.º55/2018, de 6 de julho e o Despacho n.º 6478/2017, impulsiona a que as escolas sejam inclusivas e que os docentes utilizem métodos, práticas e dinâmicas adequadas às dificuldades de cada aluno, dando-lhes autonomia e flexibilidade para tal.