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Leitura, cultura visual e intertextualidade: propostas de leitura no ensino do Português (3º Ciclo), envolvendo atividades colaborativas e expressivas de índole visual

Bibliographic Details
Main Author: Sarzedas, Ana Louro
Publication Date: 2021
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10400.21/13204
Summary: Com esta dissertação, pretendemos apresentar exemplos de atividades didático-pedagógicas centradas na Leitura (enquadradas no ensino do Português do 3º Ciclo, 9º ano) e desenvolvidas no âmbito do mestrado em Educação Artística e da metodologia da Investigação-Ação. Nas últimas duas décadas, temos assistido a uma evolução gradual dos resultados de literacia do PISA, a um investimento governamental numa Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais, no Plano Nacional de Leitura, na produção editorial, sobretudo para o público infanto-juvenil, e a uma reformulação de conteúdos curriculares, nomeadamente, com a publicação das Metas Curriculares da disciplina de Português, em articulação com o Programa desta disciplina. Em contrapartida, verifica-se um decréscimo nos hábitos de leitura recreativa dos jovens, na última década. A Educação Artística formal sofreu alguns retrocessos nos últimos anos, como o fim do par pedagógico e a redução de tempos letivos nas disciplinas de Educação Tecnológica e Educação Visual, nos 2º e 3º Ciclos. Com a recente Estratégia do Plano Nacional das Artes 2019-2024, pretende-se devolver às Artes algum protagonismo na Escola e estimular o desenvolvimento de projetos nesse âmbito. O sistema educativo continua a basear-se numa aprendizagem compartimentada em disciplinas, apesar das orientações emanadas da tutela sobre a flexibilidade curricular e o trabalho interdisciplinar que os docentes deverão desenvolver, através de projetos que articulem competências e conteúdos com os interesses dos alunos. A Escola, que ainda se encontra muito marcada pelo ensino maioritariamente expositivo e pela avaliação sumativa centrada nos testes, tende a manter-se à parte da realidade da cultura dos jovens e da forma como aprendem em contexto informal. As novas tecnologias tornaram-se monopólios de palavras e imagens, para um consumo e uso fácil, imediato, de divulgação profusa e de impacto efémero. A imagem digital tornou-se omnipresente, utilizada como complemento ou mesmo como substituto da linguagem verbal, nas comunicações das redes sociais e smartphones. É neste contexto que se propõe, numa perspetiva transdisciplinar, uma abordagem do processo de leitura através da palavra e da imagem, em trabalho colaborativo e cooperativo, como forma de estimular os alunos a criarem relações de intertextualidade através: da perceção e construção de sentidos; da diversidade de experiências de leitura (de palavras e de imagens); do acesso a informação e a referências que lhes permitam o desenvolvimento do pensamento crítico; da perceção e construção da sua própria identidade e da sua relação com o mundo. Procurou-se perceber o impacto que a (re)leitura de textos e de imagens em grupo tem nos alunos, como ponto de partida (de produção) ou de chegada (de receção), não só enquanto processo de apropriação de mensagens e de imagens, mas também como estímulo da criatividade, da imaginação e da capacidade criadora, mediados pela partilha e pela negociação do trabalho em grupo. Relativamente aos resultados obtidos, constatou-se que perante as dificuldades e a desmotivação que os alunos sentem, muitas vezes, no processo individual de leitura de um texto (apenas 11% indicou a preferência pela leitura individual e silenciosa para um primeiro contacto com o conto “A Aia”, de Eça de Queirós), a maior parte manifestou preferência pelas atividades em grupo, desde o processo de aquisição de conhecimentos à produção artística (100% indicou ter gostado de criar uma ilustração em grupo e 98% considerou que foi uma tarefa que estimulou a criatividade). Foi bastante valorizada a partilha dos trabalhos produzidos, quer entre os elementos de cada grupo, quer entre grupos (foi importante para 96% dos alunos ouvirem a apresentação oral dos colegas e verem os trabalhos - textos e imagens - produzidos; 81% gostou de apresentar o seu trabalho e 83% sentiu-se satisfeito com o trabalho realizado). A maior parte dos alunos considerou que as atividades de expressão artística contribuíram para facilitar, enriquecer, consolidar e valorizar a leitura (compreensão) do texto literário. 88% revelou interesse em participar, futuramente, noutras atividades artísticas. Em suma, numa escala de 1 a 10, as atividades que os alunos consideraram mais úteis para compreenderem melhor o texto foram a leitura expressiva do conto pela professora (média: 8), a produção do trabalho artístico a partir de um excerto do conto (média: 7,9), a partilha de informação recolhida com os colegas dos grupos iniciais (média: 7,8) e a releitura do conto com o objetivo de escrever uma síntese da história, também em grupo (média: 7,7).
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Nas últimas duas décadas, temos assistido a uma evolução gradual dos resultados de literacia do PISA, a um investimento governamental numa Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais, no Plano Nacional de Leitura, na produção editorial, sobretudo para o público infanto-juvenil, e a uma reformulação de conteúdos curriculares, nomeadamente, com a publicação das Metas Curriculares da disciplina de Português, em articulação com o Programa desta disciplina. Em contrapartida, verifica-se um decréscimo nos hábitos de leitura recreativa dos jovens, na última década. A Educação Artística formal sofreu alguns retrocessos nos últimos anos, como o fim do par pedagógico e a redução de tempos letivos nas disciplinas de Educação Tecnológica e Educação Visual, nos 2º e 3º Ciclos. Com a recente Estratégia do Plano Nacional das Artes 2019-2024, pretende-se devolver às Artes algum protagonismo na Escola e estimular o desenvolvimento de projetos nesse âmbito. O sistema educativo continua a basear-se numa aprendizagem compartimentada em disciplinas, apesar das orientações emanadas da tutela sobre a flexibilidade curricular e o trabalho interdisciplinar que os docentes deverão desenvolver, através de projetos que articulem competências e conteúdos com os interesses dos alunos. A Escola, que ainda se encontra muito marcada pelo ensino maioritariamente expositivo e pela avaliação sumativa centrada nos testes, tende a manter-se à parte da realidade da cultura dos jovens e da forma como aprendem em contexto informal. As novas tecnologias tornaram-se monopólios de palavras e imagens, para um consumo e uso fácil, imediato, de divulgação profusa e de impacto efémero. A imagem digital tornou-se omnipresente, utilizada como complemento ou mesmo como substituto da linguagem verbal, nas comunicações das redes sociais e smartphones. É neste contexto que se propõe, numa perspetiva transdisciplinar, uma abordagem do processo de leitura através da palavra e da imagem, em trabalho colaborativo e cooperativo, como forma de estimular os alunos a criarem relações de intertextualidade através: da perceção e construção de sentidos; da diversidade de experiências de leitura (de palavras e de imagens); do acesso a informação e a referências que lhes permitam o desenvolvimento do pensamento crítico; da perceção e construção da sua própria identidade e da sua relação com o mundo. Procurou-se perceber o impacto que a (re)leitura de textos e de imagens em grupo tem nos alunos, como ponto de partida (de produção) ou de chegada (de receção), não só enquanto processo de apropriação de mensagens e de imagens, mas também como estímulo da criatividade, da imaginação e da capacidade criadora, mediados pela partilha e pela negociação do trabalho em grupo. Relativamente aos resultados obtidos, constatou-se que perante as dificuldades e a desmotivação que os alunos sentem, muitas vezes, no processo individual de leitura de um texto (apenas 11% indicou a preferência pela leitura individual e silenciosa para um primeiro contacto com o conto “A Aia”, de Eça de Queirós), a maior parte manifestou preferência pelas atividades em grupo, desde o processo de aquisição de conhecimentos à produção artística (100% indicou ter gostado de criar uma ilustração em grupo e 98% considerou que foi uma tarefa que estimulou a criatividade). Foi bastante valorizada a partilha dos trabalhos produzidos, quer entre os elementos de cada grupo, quer entre grupos (foi importante para 96% dos alunos ouvirem a apresentação oral dos colegas e verem os trabalhos - textos e imagens - produzidos; 81% gostou de apresentar o seu trabalho e 83% sentiu-se satisfeito com o trabalho realizado). A maior parte dos alunos considerou que as atividades de expressão artística contribuíram para facilitar, enriquecer, consolidar e valorizar a leitura (compreensão) do texto literário. 88% revelou interesse em participar, futuramente, noutras atividades artísticas. Em suma, numa escala de 1 a 10, as atividades que os alunos consideraram mais úteis para compreenderem melhor o texto foram a leitura expressiva do conto pela professora (média: 8), a produção do trabalho artístico a partir de um excerto do conto (média: 7,9), a partilha de informação recolhida com os colegas dos grupos iniciais (média: 7,8) e a releitura do conto com o objetivo de escrever uma síntese da história, também em grupo (média: 7,7).Escola Superior de Educação de Lisboa, Instituto Politécnico de LisboaCharréu, LeonardoRCIPLSarzedas, Ana Louro2021-04-15T14:39:38Z2021-03-152021-03-15T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.21/13204urn:tid:202695212porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-02-12T07:09:16Zoai:repositorio.ipl.pt:10400.21/13204Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T19:47:38.277744Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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