O estranho caso do filme que pode ser capaz de dançar

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Main Author: Lages, Eli Angelo Batista da Silva
Publication Date: 2019
Format: Article
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
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Summary: O trabalho que aqui se desenvolve tem por tema a videodança. O objetivo, por sua vez, é produzir uma explicação do que é a videodança. Especialmente se recordarmos do filme Birds (2000) de David Hinton e Yolande Snaith. Uma obra que consiste na (re)edição de filmagens de pássaros e aves em seu habitat natural interagindo com outros indivíduos e realizando movimentos curiosos. O filme também é composto de sons de pássaros e ritmos musicais. Não há bailarinos humanos, não há técnica codificada de dança. O objetivo do trabalho é explorar uma possível explicação ou rasa definição do que é videodança. Que dança é possível ver numa videodança? Qual é o corpo que dança numa videodança? Estas são as perguntas que compõem as razões de realizar este trabalho de pesquisa e norteiam o objetivo de propor uma explicação para o fenômeno da videodança. O termo explicação, mencionado anteriormente, foi invitado da teoria da autopoiese, conforme propôs Humberto Maturana e Francisco Varela. Completa a tríade das referências teóricas, as quais, agrupamos sob a carinhosa nomenclatura de “teorias do fim das certezas”, a teoria das estruturas dissipativas, de Ilya Prigogine e a geometria fractal, de Benoit Mandelbrot. Arregimentadas e combinadas, fornecem um esteio para produzir reflexões que buscam uma explicação para a questão: que corpo dança na videodança? Outra porção teórica se avizinha em torno de outra questão: que dança é possível ser vista na videodança? A explicação é buscada a partir da compreensão dos parâmetros mais elementares de definição da dança e também a partir da ideia que um corpo pode estar em estado de dança.
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Que dança é possível ver numa videodança? Qual é o corpo que dança numa videodança? Estas são as perguntas que compõem as razões de realizar este trabalho de pesquisa e norteiam o objetivo de propor uma explicação para o fenômeno da videodança. O termo explicação, mencionado anteriormente, foi invitado da teoria da autopoiese, conforme propôs Humberto Maturana e Francisco Varela. Completa a tríade das referências teóricas, as quais, agrupamos sob a carinhosa nomenclatura de “teorias do fim das certezas”, a teoria das estruturas dissipativas, de Ilya Prigogine e a geometria fractal, de Benoit Mandelbrot. Arregimentadas e combinadas, fornecem um esteio para produzir reflexões que buscam uma explicação para a questão: que corpo dança na videodança? Outra porção teórica se avizinha em torno de outra questão: que dança é possível ser vista na videodança? A explicação é buscada a partir da compreensão dos parâmetros mais elementares de definição da dança e também a partir da ideia que um corpo pode estar em estado de dança.O trabalho que aqui se desenvolve tem por tema a videodança. O objetivo, por sua vez, é produzir uma explicação do que é a videodança. Especialmente se recordarmos do filme Birds (2000) de David Hinton e Yolande Snaith. Uma obra que consiste na (re)edição de filmagens de pássaros e aves em seu habitat natural interagindo com outros indivíduos e realizando movimentos curiosos. O filme também é composto de sons de pássaros e ritmos musicais. Não há bailarinos humanos, não há técnica codificada de dança. O objetivo do trabalho é explorar uma possível explicação ou rasa definição do que é videodança. Que dança é possível ver numa videodança? Qual é o corpo que dança numa videodança? Estas são as perguntas que compõem as razões de realizar este trabalho de pesquisa e norteiam o objetivo de propor uma explicação para o fenômeno da videodança. O termo explicação, mencionado anteriormente, foi invitado da teoria da autopoiese, conforme propôs Humberto Maturana e Francisco Varela. Completa a tríade das referências teóricas, as quais, agrupamos sob a carinhosa nomenclatura de “teorias do fim das certezas”, a teoria das estruturas dissipativas, de Ilya Prigogine e a geometria fractal, de Benoit Mandelbrot. Arregimentadas e combinadas, fornecem um esteio para produzir reflexões que buscam uma explicação para a questão: que corpo dança na videodança? Outra porção teórica se avizinha em torno de outra questão: que dança é possível ser vista na videodança? 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Estas são as perguntas que compõem as razões de realizar este trabalho de pesquisa e norteiam o objetivo de propor uma explicação para o fenômeno da videodança. O termo explicação, mencionado anteriormente, foi invitado da teoria da autopoiese, conforme propôs Humberto Maturana e Francisco Varela. Completa a tríade das referências teóricas, as quais, agrupamos sob a carinhosa nomenclatura de “teorias do fim das certezas”, a teoria das estruturas dissipativas, de Ilya Prigogine e a geometria fractal, de Benoit Mandelbrot. Arregimentadas e combinadas, fornecem um esteio para produzir reflexões que buscam uma explicação para a questão: que corpo dança na videodança? Outra porção teórica se avizinha em torno de outra questão: que dança é possível ser vista na videodança? 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Estas são as perguntas que compõem as razões de realizar este trabalho de pesquisa e norteiam o objetivo de propor uma explicação para o fenômeno da videodança. O termo explicação, mencionado anteriormente, foi invitado da teoria da autopoiese, conforme propôs Humberto Maturana e Francisco Varela. Completa a tríade das referências teóricas, as quais, agrupamos sob a carinhosa nomenclatura de “teorias do fim das certezas”, a teoria das estruturas dissipativas, de Ilya Prigogine e a geometria fractal, de Benoit Mandelbrot. Arregimentadas e combinadas, fornecem um esteio para produzir reflexões que buscam uma explicação para a questão: que corpo dança na videodança? Outra porção teórica se avizinha em torno de outra questão: que dança é possível ser vista na videodança? A explicação é buscada a partir da compreensão dos parâmetros mais elementares de definição da dança e também a partir da ideia que um corpo pode estar em estado de dança.DOC On-lineDOC On-lineDOC On-lineDOC On-line2019-03-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/617DOC On-line; No. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; Núm. 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; No 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activismDOC On-line; N.º 25: DOCUMENTÁRIO E ATIVISMO | Documental y activismo | Documentary and activism | Documentaire et activism1646-477Xreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAPporhttps://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/617https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/617/379Direitos de Autor (c) 2019 DOC On-lineinfo:eu-repo/semantics/openAccessLages, Eli Angelo Batista da Silva2024-03-02T05:26:40Zoai:ojs.labcom-ifp.ubi.pt:article/617Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T13:22:33.703147Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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