Ressonância Magnética Cerebral Funcional: qual o Impacto e que Limites?

Bibliographic Details
Main Author: Castelo-Branco, Miguel
Publication Date: 2017
Other Authors: Castelhano, João, Duarte, Catarina, Ferreira, Carlos
Format: Article
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: https://doi.org/10.25748/arp.12234
Summary: A ressonância magnética functional(RMf) é uma técnica ainda relativamente recente, tendo surgido no início dos anos 90 do século passado, quando Ogawa(Ogawa et al., 1992) e Bandettini (Bandettini et al., 1992) demonstraram que o sinal hemodinâmico BOLD, com origem no contraste de sinal T2*, se alterava de forma correspondente ao padrão de estimulação sensorial. Esta técnica permaneceu controversa desde o início, pois embora traduzisse padrões de neuroativação, só em 2001 Logothetis e colegas (Logothetis et al., 2001) demonstraram de forma direta que a modulação do sinal BOLD (dependente do nível de oxigenação sanguínea, do Inglês Blood-oxygen-level-dependent) refletia de facto a atividade neuronal.
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