Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria

Bibliographic Details
Main Author: SANTANA, Lorrayne Mota
Publication Date: 2021
Format: Bachelor thesis
Language: por
Source: Scientia – Repositório Institucional
Download full: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46552
Summary: A incontinência urinaria é definida como a perca involuntária de urina. E essa patologia afeta a vida das mulheres de varais formas, não só fisicamente, mas também socialmente, psicologicamente e economicamente. Muitas dessas mulheres convivem com essa patologia por anos sem buscar tratamento, pois acham que é uma patologia normal em decorrência do envelhecimento, mas a perca involuntária de urina não é normal, tem tratamento, e pode acontecer em qualquer idade. Objetivo: demostrar que através dos tratamentos fisioterapêuticos é possível melhorar e tratar a incontinência urinaria feminina, e a qualidade de vida das mulheres que foram afetadas com essa patologia. Método: este estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas feitas em livros, artigos, site de dados da internet e revistas cientificas. Conclusão: levando em consideração os fatores apresentados para construção deste trabalho, fica evidente que após o tratamento fisioterapêutico utilizando os exercícios de kegel, cones vaginais, biofeedback, e treinamento dos músculos do assoalho pélvico, a maioria das mulheres informaram já ser continente. Tendo também uma melhora no seu estado psicológico, econômico e social.
id Krot_ac418a58f39c46fd1edaa46e9aafdfdc
oai_identifier_str oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/46552
network_acronym_str Krot
network_name_str Scientia – Repositório Institucional
repository_id_str
spelling SANTANA, Lorrayne Mota2022-09-02T18:50:07Z2022-09-02T18:50:07Z2021https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46552A incontinência urinaria é definida como a perca involuntária de urina. E essa patologia afeta a vida das mulheres de varais formas, não só fisicamente, mas também socialmente, psicologicamente e economicamente. Muitas dessas mulheres convivem com essa patologia por anos sem buscar tratamento, pois acham que é uma patologia normal em decorrência do envelhecimento, mas a perca involuntária de urina não é normal, tem tratamento, e pode acontecer em qualquer idade. Objetivo: demostrar que através dos tratamentos fisioterapêuticos é possível melhorar e tratar a incontinência urinaria feminina, e a qualidade de vida das mulheres que foram afetadas com essa patologia. Método: este estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas feitas em livros, artigos, site de dados da internet e revistas cientificas. Conclusão: levando em consideração os fatores apresentados para construção deste trabalho, fica evidente que após o tratamento fisioterapêutico utilizando os exercícios de kegel, cones vaginais, biofeedback, e treinamento dos músculos do assoalho pélvico, a maioria das mulheres informaram já ser continente. Tendo também uma melhora no seu estado psicológico, econômico e social.Incontinência urinariaTratamentoFisioterapiaTratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinariainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisFisioterapiaporreponame:Scientia – Repositório Institucionalinstname:Kroton Educacional S.A.instacron:KROTONinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALLorrayne_mota_atividade_PDF.pdfLorrayne_mota_atividade_PDF.pdfapplication/pdf525298https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/46552/1/Lorrayne_mota_atividade_PDF.pdfb9e062ba3a8254b478e7ae70bb083aafMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/46552/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/465522022-09-02 15:50:07.933oai:repositorio.pgsscogna.com.br:123456789/46552Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.opendoar:2022-09-02T18:50:07falseRepositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.pgsscogna.com.br/oai/request.repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.bropendoar:2022-09-02T18:50:07Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
title Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
spellingShingle Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
SANTANA, Lorrayne Mota
Incontinência urinaria
Tratamento
Fisioterapia
title_short Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
title_full Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
title_fullStr Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
title_full_unstemmed Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
title_sort Tratamentos fisioterápeuticos para mulheres com incontinência urinaria
author SANTANA, Lorrayne Mota
author_facet SANTANA, Lorrayne Mota
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv SANTANA, Lorrayne Mota
dc.subject.por.fl_str_mv Incontinência urinaria
Tratamento
Fisioterapia
topic Incontinência urinaria
Tratamento
Fisioterapia
description A incontinência urinaria é definida como a perca involuntária de urina. E essa patologia afeta a vida das mulheres de varais formas, não só fisicamente, mas também socialmente, psicologicamente e economicamente. Muitas dessas mulheres convivem com essa patologia por anos sem buscar tratamento, pois acham que é uma patologia normal em decorrência do envelhecimento, mas a perca involuntária de urina não é normal, tem tratamento, e pode acontecer em qualquer idade. Objetivo: demostrar que através dos tratamentos fisioterapêuticos é possível melhorar e tratar a incontinência urinaria feminina, e a qualidade de vida das mulheres que foram afetadas com essa patologia. Método: este estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas feitas em livros, artigos, site de dados da internet e revistas cientificas. Conclusão: levando em consideração os fatores apresentados para construção deste trabalho, fica evidente que após o tratamento fisioterapêutico utilizando os exercícios de kegel, cones vaginais, biofeedback, e treinamento dos músculos do assoalho pélvico, a maioria das mulheres informaram já ser continente. Tendo também uma melhora no seu estado psicológico, econômico e social.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-09-02T18:50:07Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-09-02T18:50:07Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46552
url https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/46552
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Scientia – Repositório Institucional
instname:Kroton Educacional S.A.
instacron:KROTON
instname_str Kroton Educacional S.A.
instacron_str KROTON
institution KROTON
reponame_str Scientia – Repositório Institucional
collection Scientia – Repositório Institucional
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/46552/1/Lorrayne_mota_atividade_PDF.pdf
https://repositorio.pgsscogna.com.br//bitstream/123456789/46552/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b9e062ba3a8254b478e7ae70bb083aaf
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Scientia – Repositório Institucional - Kroton Educacional S.A.
repository.mail.fl_str_mv repositorio@kroton.com.br || selma.elwein@cogna.com.br
_version_ 1835947649350500352