O Convívio Entre Mães e Filhos e a iniciação ao Uso de Drogas
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Summary: | O objetivo: analisar a relação entre mães e filhos na iniciação ao uso do álcool e outras drogas por parte dos filhos, com pacientes atendidos em um Centro de Atendimento a Dependentes Químicos. Método: Trata-se de um estudo do tipo qualitativo transversal, de natureza exploratória, cuja a amostra foi constituída, aleatoriamente, por conveniência resultante em 11 atendidos. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semiestruturada e aplicação do inventário de estilos parentais. Resultados: Indica que os primeiros contatos com as drogas ocorreram na infância e puberdade-adolescência. A influência dos amigos, familiares e problemas advindos das relações conflituosas são preditores para o primeiro envolvimento. Os vínculos entre mães e filhos são ambivalentes entre a sensação de amparo e desamparo. Conclusão: O sujeito, ao defrontar com situações os quais apontam disfuncionalidades dos fatores que correspondem afetividade e estabilidade emocional, hipervigilância e orientação para o outro, são uma constante ameaça na sua capacidade de ser e estar no mundo, e usam a drogadição como via de recurso único. |
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O Convívio Entre Mães e Filhos e a iniciação ao Uso de DrogasDrogas. Mães. Vulnerabilidade.O objetivo: analisar a relação entre mães e filhos na iniciação ao uso do álcool e outras drogas por parte dos filhos, com pacientes atendidos em um Centro de Atendimento a Dependentes Químicos. Método: Trata-se de um estudo do tipo qualitativo transversal, de natureza exploratória, cuja a amostra foi constituída, aleatoriamente, por conveniência resultante em 11 atendidos. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semiestruturada e aplicação do inventário de estilos parentais. Resultados: Indica que os primeiros contatos com as drogas ocorreram na infância e puberdade-adolescência. A influência dos amigos, familiares e problemas advindos das relações conflituosas são preditores para o primeiro envolvimento. Os vínculos entre mães e filhos são ambivalentes entre a sensação de amparo e desamparo. Conclusão: O sujeito, ao defrontar com situações os quais apontam disfuncionalidades dos fatores que correspondem afetividade e estabilidade emocional, hipervigilância e orientação para o outro, são uma constante ameaça na sua capacidade de ser e estar no mundo, e usam a drogadição como via de recurso único.INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIORnão se aplicaBrandão, Dejanira Aparecida LacerdaSilva, Luciana de Araujo MendesOliveira, Antônio Junior deAntoniassi Junior, Gilmar2018-05-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/88110.14295/idonline.v12i40.881ID on line. Revista de psicologia; v. 12, n. 40 (2018); 512-5261981-1179reponame:ID on line. Revista de psicologiainstname:Instituto Persona de Educação Superiorinstacron:IPESporhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/881/1643https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/downloadSuppFile/881/57Direitos autorais 2021 Dejanira Aparecida Lacerda Brandão, Luciana de Araujo Mendes Silva, Antônio Junior de Oliveira, Gilmar Antoniassi Juniorhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-09-01T11:53:30Zhttps://idonline.emnuvens.com.br/id/indexONG |
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O objetivo: analisar a relação entre mães e filhos na iniciação ao uso do álcool e outras drogas por parte dos filhos, com pacientes atendidos em um Centro de Atendimento a Dependentes Químicos. Método: Trata-se de um estudo do tipo qualitativo transversal, de natureza exploratória, cuja a amostra foi constituída, aleatoriamente, por conveniência resultante em 11 atendidos. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semiestruturada e aplicação do inventário de estilos parentais. Resultados: Indica que os primeiros contatos com as drogas ocorreram na infância e puberdade-adolescência. A influência dos amigos, familiares e problemas advindos das relações conflituosas são preditores para o primeiro envolvimento. Os vínculos entre mães e filhos são ambivalentes entre a sensação de amparo e desamparo. Conclusão: O sujeito, ao defrontar com situações os quais apontam disfuncionalidades dos fatores que correspondem afetividade e estabilidade emocional, hipervigilância e orientação para o outro, são uma constante ameaça na sua capacidade de ser e estar no mundo, e usam a drogadição como via de recurso único. |
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