Respostas do lactato sanguí­neo e da dor muscular de iní­cio tardio pós dois métodos distintos de treinamento de força

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Main Author: Sobral, Marcio Cristiano
Publication Date: 2017
Other Authors: Rocha, Alexandre Correia
Format: Article
Language: por
Source: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
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Summary: Introdução: O treinamento de força tem sido recomendado devido aos inúmeros benefí­cios relacionados à estética, saúde e condicionamento fí­sico. Objetivo: Analisar as respostas do lactato sanguí­neo e da dor muscular de iní­cio tardio pós dois métodos de treinamento de força. Metodologia: Onze homens, com 30,0 ± 8,81 anos, foram submetidos de forma randomizada e com intervalo mí­nimo de 96 horas, ao método pirâmide decrescente (4 séries: 10,12,14 e 16RM e intervalo de 60 segundos) e repetições forçadas (4 séries: 6RM, e intervalo de 90 segundos) para os de supino reto, supino inclinado e crucifixo. Para medir o impacto de cada método o lactato sanguí­neo e a dor muscular de iní­cio tardio foram mensuradas pré e pós cada intervenção. Resultados: O método pirâmide decrescente gerou maiores (p <0,05) concentrações de lactato sanguí­neo (pré 1,21 ± 0,65 e pós 8,42 ± 1,81 mmols/l) quando comparado com o método de repetições forçadas (pré 1,28 ± 0,62 e pós 6,30 ± 1,87 mmols) e a dor muscular de início tardio não diferiu entre eles. Conclusão: Os métodos de treinamento de força investigados promovem importantes alterações nas concentrações de lactato sanguí­neo, com destaque ao protocolo (pirâmide decrescente) com caracterí­stica de sobrecarga metabólica. Portanto, estes métodos podem ser uma alternativa de grande valia quando se tem como objetivo alternar o tipo de sobrecarga (mecânica e metabólica) da sessão de treinamento e dessa forma, devem ser escolhidos com prudência e mediante as necessidades e objetivos do treinamento.
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spelling Respostas do lactato sanguí­neo e da dor muscular de iní­cio tardio pós dois métodos distintos de treinamento de forçaLattato nel sangue e risposte di indolenzimento muscolare a insorgenza ritardata dopo due distinti metodi di allenamento della forzaRespostas do lactato sanguí­neo e da dor muscular de iní­cio tardio pós dois métodos distintos de treinamento de forçaLactato en sangre y respuestas de dolor muscular de aparición tardía después de dos métodos distintos de entrenamiento de fuerzaBlood lactate and delayed onset muscle soreness responses after two distinct strength training methodsTreinamento resistidoAvaliaçãoHipertrofiaTreinamento resistidoAvaliaçãoHipertrofiaIntrodução: O treinamento de força tem sido recomendado devido aos inúmeros benefí­cios relacionados à estética, saúde e condicionamento fí­sico. Objetivo: Analisar as respostas do lactato sanguí­neo e da dor muscular de iní­cio tardio pós dois métodos de treinamento de força. Metodologia: Onze homens, com 30,0 ± 8,81 anos, foram submetidos de forma randomizada e com intervalo mí­nimo de 96 horas, ao método pirâmide decrescente (4 séries: 10,12,14 e 16RM e intervalo de 60 segundos) e repetições forçadas (4 séries: 6RM, e intervalo de 90 segundos) para os de supino reto, supino inclinado e crucifixo. Para medir o impacto de cada método o lactato sanguí­neo e a dor muscular de iní­cio tardio foram mensuradas pré e pós cada intervenção. Resultados: O método pirâmide decrescente gerou maiores (p <0,05) concentrações de lactato sanguí­neo (pré 1,21 ± 0,65 e pós 8,42 ± 1,81 mmols/l) quando comparado com o método de repetições forçadas (pré 1,28 ± 0,62 e pós 6,30 ± 1,87 mmols) e a dor muscular de início tardio não diferiu entre eles. Conclusão: Os métodos de treinamento de força investigados promovem importantes alterações nas concentrações de lactato sanguí­neo, com destaque ao protocolo (pirâmide decrescente) com caracterí­stica de sobrecarga metabólica. Portanto, estes métodos podem ser uma alternativa de grande valia quando se tem como objetivo alternar o tipo de sobrecarga (mecânica e metabólica) da sessão de treinamento e dessa forma, devem ser escolhidos com prudência e mediante as necessidades e objetivos do treinamento. Introduzione: L'allenamento della forza è stato consigliato per i numerosi benefici legati all'estetica, alla salute e al condizionamento fisico. Obiettivo: analizzare il lattato nel sangue e le risposte di indolenzimento muscolare a insorgenza ritardata dopo due metodi di allenamento della forza. Metodologia: Undici uomini, di età compresa tra 30,0 ± 8,81 anni, sono stati sottoposti in modo casuale al metodo della piramide discendente con un intervallo minimo di 96 ore (4 serie: 10,12,14 e 16RM e un intervallo di 60 secondi) e ripetizioni forzate (4 serie : 6RM e intervallo di 90 secondi) per panca, panca inclinata e panca. Per misurare l'impatto di ciascun metodo, prima e dopo ogni intervento sono stati misurati il ​​lattato nel sangue e il dolore muscolare a insorgenza ritardata. Risultati: Il metodo della piramide discendente ha generato concentrazioni di lattato nel sangue più elevate (p <0,05) (pre 1,21 ± 0,65 e dopo 8,42 ± 1,81 mmol/l) rispetto al metodo della ripetizione forzata (pre 1,28 ± 0,62 e dopo 6,30 ± 1,87 mmol) e il dolore muscolare a insorgenza ritardata non differiva tra loro. Conclusione: I metodi di allenamento della forza studiati promuovono importanti cambiamenti nelle concentrazioni di lattato nel sangue, con enfasi sul protocollo (piramide discendente) con una caratteristica di sovraccarico metabolico. Pertanto, queste modalità possono essere una valida alternativa quando l'obiettivo è alternare il tipo di sovraccarico (meccanico e metabolico) della sessione di allenamento e, pertanto, devono essere scelte con prudenza e in base alle esigenze e agli obiettivi dell'allenamento. Introdução: O treinamento de força tem sido recomendado devido aos inúmeros benefí­cios relacionados à estética, saúde e condicionamento fí­sico. Objetivo: Analisar as respostas do lactato sanguí­neo e da dor muscular de iní­cio tardio pós dois métodos de treinamento de força. Metodologia: Onze homens, com 30,0 ± 8,81 anos, foram submetidos de forma randomizada e com intervalo mí­nimo de 96 horas, ao método pirâmide decrescente (4 séries: 10,12,14 e 16RM e intervalo de 60 segundos) e repetições forçadas (4 séries: 6RM, e intervalo de 90 segundos) para os de supino reto, supino inclinado e crucifixo. Para medir o impacto de cada método o lactato sanguí­neo e a dor muscular de iní­cio tardio foram mensuradas pré e pós cada intervenção. Resultados: O método pirâmide decrescente gerou maiores (p <0,05) concentrações de lactato sanguí­neo (pré 1,21 ± 0,65 e pós 8,42 ± 1,81 mmols/l) quando comparado com o método de repetições forçadas (pré 1,28 ± 0,62 e pós 6,30 ± 1,87 mmols) e a dor muscular de início tardio não diferiu entre eles. Conclusão: Os métodos de treinamento de força investigados promovem importantes alterações nas concentrações de lactato sanguí­neo, com destaque ao protocolo (pirâmide decrescente) com caracterí­stica de sobrecarga metabólica. Portanto, estes métodos podem ser uma alternativa de grande valia quando se tem como objetivo alternar o tipo de sobrecarga (mecânica e metabólica) da sessão de treinamento e dessa forma, devem ser escolhidos com prudência e mediante as necessidades e objetivos do treinamento.Introducción: El entrenamiento de fuerza ha sido recomendado por los numerosos beneficios relacionados con la estética, la salud y el acondicionamiento físico. Objetivo: Analizar las respuestas del lactato en sangre y del dolor muscular de aparición tardía después de dos métodos de entrenamiento de fuerza. Metodología: Once hombres, con edad de 30,0 ± 8,81 años, fueron sometidos aleatoriamente al método de la pirámide descendente con un intervalo mínimo de 96 horas (4 series: 10,12,14 y 16RM y un intervalo de 60 segundos) y repeticiones forzadas (4 series : 6RM e intervalo de 90 segundos) para press de banca, press de banca inclinado y press de banca. Para medir el impacto de cada método, se midieron el lactato en sangre y el dolor muscular de aparición tardía antes y después de cada intervención. Resultados: El método de la pirámide descendente generó concentraciones de lactato en sangre más altas (p < 0,05) (pre 1,21 ± 0,65 y post 8,42 ± 1,81 mmol/l) en comparación con el método de repetición forzada (pre 1,28 ± 0,62 y post 6,30 ± 1,87 mmol) y el dolor muscular de aparición tardía no difirió entre ellos. Conclusión: Los métodos de entrenamiento de fuerza investigados promueven cambios importantes en las concentraciones de lactato sanguíneo, con énfasis en el protocolo (pirámide descendente) con característica de sobrecarga metabólica. Por tanto, estos métodos pueden ser una valiosa alternativa cuando el objetivo es alternar el tipo de sobrecarga (mecánica y metabólica) de la sesión de entrenamiento y, por tanto, deben elegirse con prudencia y de acuerdo con las necesidades y objetivos del entrenamiento.Introduction: Strength training has been recommended due to the numerous benefits related to aesthetics, health and fitness. Objective: To analyze the responses of blood lactate and delayed onset muscle soreness after two strength training methods. Methods: Eleven men, 30.0 ± 8.81 years, were subjected to randomized and halftone form of 96 hours, the decreasing pyramid method (4 set 10,12,14 and 16MR and 60-second interval) and forced reps (4 set: 6MR, and interval of 90 seconds) for the exercise bench press, incline bench press and crucifix. To measure the impact of each method the blood lactate and delayed onset muscle soreness were measured before and after each intervention. Results: The method descending pyramid generated higher (p <0.05) blood lactate concentrations (before 1.21 ± 0.65 and 8.42 ± 1.81 mmol / l after) compared to the method of forced repetitions (before 1.28 ± 0.62 and 6.30 ± 1.87 mmol after) and delayed onset muscle soreness did not differ between them. Conclusion: The investigated strength training methods promote important changes in blood lactate concentrations, especially the protocol (descending pyramid) with features of metabolic overload. Therefore, these methods can be a valuable alternative when it aims to switch the type of overload (mechanical and metabolic) of the training session and thus should be chosen prudently and by the needs and goals of the training.IBPEFEX2017-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1121Brazilian Journal of Exercise Prescription and Physiology; Vol. 11 No. 66 (2017); 284-292Revista Brasileña de Prescripción y Fisiología del Ejercicio; Vol. 11 Núm. 66 (2017); 284-292Giornale brasiliano di prescrizione e fisiologia dell'esercizio; V. 11 N. 66 (2017); 284-292RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 11 n. 66 (2017); 284-292RBPFEX - Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício; v. 11 n. 66 (2017); 284-2921981-9900reponame:Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercícioinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/1121/914Sobral, Marcio CristianoRocha, Alexandre Correiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-07-07T12:55:26Zoai:ojs.www.rbpfex.com.br:article/1121Revistahttp://www.rbpfex.com.brPUBhttps://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/oaiac-navarro@uol.com.br || francisconunesnavarro@gmail.com1981-99001981-9900opendoar:2025-07-07T12:55:26Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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