Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Fassina, Patricia
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Orientador(a): |
Stülp, Simone
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/212
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Resumo: |
O óleo de linhaça destaca-se por ser um alimento funcional rico em nutrientes, ômegas 3 e 6, que agem como substâncias antioxidantes. Por esses motivos, torna-se importante a avaliação de suas características quando, após a sua industrialização, permanece em contato com o meio, onde há presença de fatores oxidantes, além da influência destes sobre o seu efeito antioxidante. O objetivo deste trabalho é realizar avaliações da degradação do óleo de linhaça através da incidência de radiação UV (R-UV) e adição do oxidante peróxido de hidrogênio (H2O2) com R-UV, através do método de espectrofotometria UV/Vis, avaliar a ocorrência de degradação do óleo e consequente influência sobre a sua ação antioxidante através do método de voltametria cíclica (VC) e realizar medidas de pH do óleo antes e após a incidência de R-UV. Foram utilizados métodos de análise quantitativa e qualitativa, através dos métodos de espectrofotometria UV/Vis e VC, com o intuito de avaliar a oxidação e sua influência sobre a ação antioxidante do óleo de linhaça. Como resultado, concluiu-se que o óleo de linhaça, na presença de substâncias oxidantes como H2O2 e R-UV, através de lâmpada de luz negra e lâmpada fluorescente daylight, avaliados através de ambos os métodos, sofreu oxidação, diminuindo assim, o seu potencial antioxidante. Quanto aos valores de pH observou-se que o óleo de linhaça através da incidência de R-UV, com ambas as lâmpadas, sofreu acidificação devido à liberação de seus ácidos graxos. Também, verificou-se que os métodos de espectrofotometria UV/Vis e VC permitiram a detecção dessa degradação. |