Atividades investigativas para o ensino da álgebra em turmas de 7° ano e 9° ano do Ensino Fundamental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Maccali, Ludmila lattes
Orientador(a): Quartieri, Marli Teresinha lattes
Banca de defesa: Quartieri, Marli Teresinha, Giongo, Ieda Maria, Dullius, Maria Madalena, Marchi, Miriam Inês, Amado, Nélia Maria Pontes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PPGECE;Ensino de Ciências Exatas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
CET
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10737/1713
Resumo: O presente trabalho foi desenvolvido com alunos de duas escolas públicas de educação básica, localizadas no Vale do Taquari/RS, as quais são parceiras do programa Observatório da Educação, desenvolvido no Universidade do Vale do Taquari UNIVATES. O objetivo deste trabalho foi analisar as estratégias elaboradas por alunos do 7° e 9° anos ao realizarem atividades investigativas em grupo, e envolvendo concepções algébricas. Os aportes teóricos que sustentaram este trabalho estão alicerçados nas ideias de Ponte, Brocardo e Oliveira (2009), os quais salientam que atividades de Investigação Matemática devem ser abertas, proporcionando aos estudantes a formulação de estratégias e conjecturas distintas para a resolução de atividades. Para elaboração das atividades, foram utilizadas as quatro concepções de Usiskin (1995). A pesquisa teve natureza qualitativa, do tipo estudo de caso. Serviram como instrumentos de coleta de dados o diário de campo da professora, atividades desenvolvidas pelos estudantes, fotografias e gravação de áudios das aulas ministradas. Durante a realização das práticas, os grupos utilizaram diferentes estratégias para resolução das atividades propostas, tais como desenhos e fórmulas. Os resultados apontaram que as atividades de Investigação Matemática proporcionam aos estudantes momentos de autonomia, cooperação e interesse pela descoberta. Salienta-se que a maioria dos assuntos abordados não era de conhecimento dos alunos, mas, com as atividades oportunizadas, conseguiram aprender diferentes conteúdos. Observou-se que os estudantes, dos dois níveis de escolaridade, gostam de ser desafiados durante as aulas e que por meio de atividades investigativas elaboram distintas estratégias para resolução das atividades .