Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Both, Grasiela Cristina
 |
Orientador(a): |
Haetinger, Claus
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/92
|
Resumo: |
O clima é o principal fator que determina a distribuição geográfica da vegetação. O seu estudo se torna fundamental para entender, especialmente, os seus limites fitogeográficos. No Rio Grande do Sul, os diferentes regimes climáticos verificados ao longo do tempo motivaram processos migratórios, refletindo numa diversidade de formações vegetacionais. O presente trabalho visa a estudar a influência do clima no estabelecimento de limites para as florestas Subtropical / Temperada Semicaducifólia (ou Floresta Estacional Decidual) e Pluvial Tropical Sempre Verde (Floresta Ombrófila Densa) e confrontar esses limites com o sistema oficial de classificação fitogeográfica do Rio Grande do Sul. Neste estudo foram adotadas técnicas de modelagem preditiva, que envolve o uso de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), utilizando variáveis climáticas como temperatura e precipitação pluviométrica. Os resultados apontam que a área de distribuição potencial para ambas as formações florestais é mais ampla do que a área original de distribuição geográfica. Portanto, o clima, através da análise da temperatura e precipitação pluviométrica, não estabelece unicamente os atuais limites fitogeográficos das florestas em questão, estando também envolvidos outros fatores ambientais na sua distribuição, que precisam ser melhor avaliados para permitir inferências na classificação fitogeográfica das florestas do Rio Grande do Sul. |