Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Moura, Wellington Nascimento
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Orientador(a): |
Rempel, Claudete
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Banca de defesa: |
Moreschi, Claudete,
Maciel, Mônica Jachetti,
Grave, Magali Teresinha Quevedo |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PPGAD;Ambiente e Desenvolvimento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10737/2802
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Resumo: |
Qualidade de vida pode ser entendida como a percepção dos sujeitos sobre sua posição perante a sociedade, permeada por sua cultura, valores e cotidiano e com vistas a seu objetivo e expectativas, bem como as formas de pensar sobre sua existência. Já o estilo de vida é o conjunto de ações cotidianas que refletem as atitudes e os valores das pessoas O presente estudo teve como objetivo analisar a percepção de produtores de leite do município de Vilhena, situado no Cone Sul de Rondônia, sobre qualidade e estilo de vida. A pesquisa, com perfil quali-quantitativo e de corte transversal, foi realizada com 42 produtores. Foi avaliada a qualidade de vida, com a utilização do instrumento Whoqol-bref e o estilo de vida, com a utilização do questionário do pentáculo do bem-estar. A média dos escores de qualidade de vida no domínio físico foi de 54,9 ±12,3; domínio psicológico 62,5 ±17,5; domínio social 59,3 ±19,1; domínio ambiental 55,1 ±14,3. Já os cinco componentes do estilo de vida tiveram os seguintes escores: alimentação 1,5 ±05; atividade física 2,1 ±0,7; comportamento preventivo 1,8 ±0,5; relacionamentos 1,9 ±0,6; controle do estresse 1,8 ±0,6. Há correlação forte, positiva e significativa entre a qualidade de vida e o estilo de vida dos participantes da pesquisa (r = 0,73; p < 0,0001). É possível inferir que 53% do estilo de vida determina a qualidade de vida. Não há diferença estatística significativa no estilo de vida de homens e mulheres produtoras rurais de leite (t =0,57; p = 0,57) e também não há diferença na qualidade de vida de homens e mulheres produtoras (t = -0,22; p = 0,83). É possível inferir que a maioria dos produtores (67%) consideram sua qualidade vida nem ruim nem boa nos aspectos físico e ambiental. Já quanto ao estilo de vida, o componente “alimentação” apresentou os menores escores. Conclui-se que após a aplicação dos instrumentos e analise dos resultados obtidos, a qualidade de vida e estilo de vida do grupo estudado requer uma maior atenção por apresentar comprometimento na saúde de modo geral, tendo a necessidade de aprofundar-se em mais estudos relacionados aos trabalhadores das áreas rurais incentivando a políticas públicas direcionadas. |