Dinâmicas sócioeconômicas na prática dos feirantes agricultores familiares de Chapecó-SC
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1746 |
Resumo: | Esta dissertação de mestrado trata sobre a inserção de mercado de agricultores familiares que atuam como feirantes na cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina. Como objetivos foram analisadas a confiança, a reciprocidade e as relações de tempo e espaço presentes na dinâmica de prática da feira-livre. A partir do entendimento da feira-livre como uma extensão das atividades das propriedades rurais, uma forma de mercado construído localmente, é preciso novas formas de avaliar a inserção dos agricultores familiares no comércio. Nesse sentido, foi evidenciado a importância dos mercados de proximidade para a autonomia frente ao sistema agroalimentar hegemônico. Para tanto, foram analisadas as peculiaridades presentes na prática dos feirantes, a formação histórica do mercado de feira-livre, a quantidade de agricultores familiares que atuam como feirantes, a quantidade de feirantes do município e de arredores, a diversidade de produtos ofertados, os canais de comercialização acessados pelos feirantes além das feiras-livres e as relações de mercados dos agricultores familiares que atuam como feirantes. Por fim, a partir das respostas dos feirantes e da análise de conteúdo, foi evidenciado de que maneira se fazem presentes na dinâmica social das feiras-livres: as representações de confiança face a face, de reciprocidade e as relações de tempo-espaço entre os agentes copresentes na dinâmica de mercados dos feirantes agricultores familiares. Para o contexto do estudo, estas representações se mostram importantes como valores não econômicos que ajudam a construir identidades, que remetem às estratégias de reprodução social e de superação do modelo hegemônico de mercado. |