Avaliação de compostos bioativos e capacidade antioxidante do bagaço de uva
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campo Mourao Medianeira |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1132 |
Resumo: | O Brasil, devido à sua grande produção agrícola, é um dos países que mais produz resíduos agroindustriais no mundo e observa-se um interesse crescente na busca de alternativas para a utilização da matéria orgânica gerada, que atualmente tem sido fonte de poluição do meio ambiente. A indústria vinícola tem gerado um grande volume de resíduos que podem constituir um material de baixo custo e boa rentabilidade em aplicações tecnológicas, além de conter substâncias bioativas de alto valor comercial. Neste estudo; foi avaliado o bagaço de três variedades de uva. Ácidos graxos e compostos fenólicos foram identificados por cromatografia líquida e gasosa, respectivamente. A capacidade antioxidante dos extratos fenólicos foi avaliada pelos métodos DPPH, ABTS+ e íon ferroso. O bagaço da uva Cabernet Sauvignon apresentou os valores mais elevados de compostos fenólicos totais (5.101,82 ± 119,03 mg -1 -1 EAG 100 g), flavonoides (2.983,91 ± 51,76 mg ECT 100 g ) e antocianinas monomérica totais -1 (2.092,93 ± 71,57 mg mal-3-gli.100 g ). Além disso, o bagaço de Cabernet Sauvignon apresentou os menores valores de EC50 nos testes de DPPH e ABTS, apresentando alta atividade antioxidante. |