Design e ergonomia na divulgação da ciência e a questão dos museus para a alfabetização científica: o caso do Museo Galileo
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ponta Grossa |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/24488 |
Resumo: | Os museus de ciência têm se demonstrado ao longo do tempo, através de pesquisas acadêmicas, um ambiente promissor para despertar o desejo de aprender mais sobre conteúdos científicos, trazendo para perto dos visitantes artefatos e conceitos de uma maneira diferente que qualquer outra mídia pode oferecer. Esta pesquisa ocorreu no Museo Galileo em Florença na Itália. Lá buscou-se investigar como se dá a interação do público com exposições em duas salas por uma perspectiva qualitativa, apesar de existirem dados quantitativos: "O Novo Mundo de Galileu" e a primeira sala da Área Interativa do Museu. Este estudo de campo foi dividido em três partes: a primeira constituída por uma fase observacional não participativa, analisando como os visitantes se comportam na sala onde se encontram os principais artefatos e estudos de Galileu Galilei. Nesta etapa, coletou-se dados de 203 pessoas e suas ações. A partir desses dados, foi possível direcionar a segunda fase da pesquisa para uma das salas da Área Interativa, no qual foram coletados dados de 210 visitantes e como eles interagiram com os modelos disponíveis na exposição, esta pesquisa também foi observacional e não participativa. Com estes dados foi possível compreender a necessidade de estudos adicionais sobre dois modelos expostos e que não permitiam interação: os modelos que apresentavam o Sistema Eudoxus e o Sistema de Ptolomeu. A segunda fase foi constituída por entrevistas envolvendo 22 visitantes, analisando sua compreensão a respeito dos modelos. Por fim se propõe uma modificação segundo aspectos do design ergonômico. Isso serve como uma reflexão para aqueles que pretendem desenvolver modelos científicos ou pretendem projetar exposições. |