Características agronômicas, qualidade e composição química dos grãos de híbridos simples de milho doce
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Maringá
Campo Mourao |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/167 |
Resumo: | O milho doce (Zea mays L.) possui ampla versatilidade, além de agregar valor ao produto. Este tipo de milho vem sendo consumido em diversos países na forma de espiga cozida “in natura”, congelada ou como grãos enlatados. No Brasil, várias agroindústrias fomentam a produção e comercialização do milho doce enlatado em conserva. Dessa forma, seu cultivo vem crescendo gradativamente, atraindo a atenção dos produtores de milho verde. O presente trabalho possui como objetivos: avaliar caracteres agronômicos, a qualidade e a composição química dos grãos de híbridos simples de milho doce apropriados para consumo "in natura" e, também, pela indústria de milho verde em conserva. As sete linhagens foram selecionadas e fornecidas para o cruzamento dialélico pelo Programa de Melhoramento Genético da Universidade Estadual de Maringá, sendo obtidos os 21 híbridos simples. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados com quatro repetições. As características avaliadas no campo foram: altura de plantas, altura de inserção das espigas e massa das espigas sem palha (kg ha-1). As avaliações químicas realizadas foram: determinação de açúcares redutores e totais, amido, proteínas, extrato etéreo, fibras e cinzas. Para as análises estatísticas, foi utilizada a análise de variância e na comparação das médias foi utilizado o teste de agrupamento Scott- Knott (1974) com probabilidade mínima de 5%. Para a análise de combinação entre as linhagens genitoras e os híbridos simples obtidos (capacidade geral de combinação – CGC - e capacidade específica de combinação - CEC) foi utilizado o método 4 de Griffing e o modelo fixo (1956). Os resultados médios obtidos indicam que, para a avaliação da altura de plantas e espigas, não houve diferença significativa x (P>0,05), e para a composição química, houve diferença significativa (P<0,05) pelo teste de agrupamento de médias de Scott-Knott (1974) entre os híbridos avaliados. Na análise combinatória, as linhagens de milho doce que se destacaram para os cruzamentos realizados foram as linhagens L4 e L5. Os híbridos L4xL5 e L3xL7 são os mais indicados para produção, quando se objetiva a maior concentração de açúcares e menor teor de amido na composição. |