Suplementação de colina protegida em vacas da raça holandesa no período de transição

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Ciola, Fernando Freire lattes
Orientador(a): Maeda, Emilyn Midori lattes
Banca de defesa: Ziech, Magnos Fernando, Aguirre, Priscila Flôres, Maeda, Emilyn Midori
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Dois Vizinhos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4408
Resumo: Afecções metabólicas, como a cetose, têm sido cada vez mais comuns em rebanhos leiteiros de alta produção, sendo importante o estudo de medidas preventivas dessas afecções, bem como conhecer o perfil metabólico sanguíneo das vacas no período de transição e sua relação com o status nutricional. O objetivo foi determinar a influência da suplementação com colina protegida na concentração sérica de corpos cetônicos e colesterol, escore corporal, peso vivo e produção de leite aos 30 e 60 dias pós-parto em vacas holandesas. Os animais foram avaliados durante o período de transição por este apresentar maiores distúrbios metabólicos, sendo divididos em dois tratamentos: vacas com suplementação de colina protegida na dieta e vacas sem suplementação de colina protegida na dieta. Foram utilizadas vacas primíparas e multíparas, em um período que iniciou aos 20 dias antes do parto, estendendo-se até 20 dias após o parto. A pesagem das vacas foi realizada com fita de pesagem, o escore corporal avaliado de forma visual, seguindo uma classificação de 1 a 5. A produção de leite foi realizada através de medidores eletrônicos na sala de ordenha e a concentração sanguínea de colesterol foi mensurada em laboratório comercial. Através da mensuração da concentração de corpos cetônicos no sangue das vacas, usando-se as fitas testes que medem cetonas, foi avaliada a incidência de cetose subclínica no rebanho. A suplementação com colina protegida não alterou as concentrações de BHBA entre os tratamentos, da mesma forma, não houve diferença significativa de ECC, peso vivo e produção de leite. Animais suplementados apresentaram menor concentração sérica de colesterol.