Mulheres ma computação: percepções, memórias e participação de estudantes e egressas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Castelini, Pricila lattes
Orientador(a): Amaral, Marilia Abrahão lattes
Banca de defesa: Merkle, Luiz Ernesto, Bim, Sílvia Amélia, Maciel, Cristiano, Amaral, Marilia Abrahão
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2944
Resumo: Pesquisas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), Censo da Educação Superior, Teses e Dissertações, apontam que os cursos de graduação na área de Computação são os com menor número de mulheres matriculadas. Assim, para compreender quais os fatores para esta disparidade, foram propostas, nesta pesquisa, três oficinas com estudantes e egressas de cursos da área de computação de uma universidade federal: a primeira foi uma atividade presencial com estudantes da área de Computação para entender as percepções e memórias destas pessoas; a segunda também foi uma atividade presencial com este mesmo intuito, porém, com egressas de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI) e Engenharia de Computação (EC); e a terceira, um espaço virtual para promover a participação e discussão sobre as memórias das egressas. Para essas três oficinas, utilizou-se uma prática de Design Participativo (DP), a Oficina de Futuro. O Design Participativo proporcionou que cada uma das atividades tivesse o desenvolvimento conduzido de forma diferente, pois a proposta de DP permitiu que as práticas fossem organizadas colaborativamente pelos participantes, o que difere dos dados obtidos por questionários, por exemplo. Os resultados destas aproximações trazem as percepções e memórias de estudantes e egressas sobre a participação de mulheres na área de Computação. Estes resultados encaminham que cabe à sociedade e à comunidade acadêmica promover discussões para a implementação de política de cotas para gêneros, promover mudanças, apontando para a igualdade de gênero, no ambiente escolar, no mercado de trabalho e nos papéis sociais.