A hibridez narrativa em o Mez da grippe, de Valêncio Xavier
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4413 |
Resumo: | A hibridez narrativa em O mez da grippe, de Valêncio Xavier, se pauta em uma análise e interpretação a respeito dos vários discursos que se incorporam no fazer literário do autor. Nesse sentido, o percurso que aqui tomamos é o de (re)pensar tais discursos por meio de uma análise que possa compreender quais recursos Valêncio Xavier toma a fim de empreender sentido em seu feito literário. Para tanto, ele se utiliza de ferramentas estilísticas e estéticas como a montagem, a bricolagem e a colagem, bem como se utiliza da paródia, da paráfrase e do pastiche, e de outros elementos de referenciação textual que ressignificam as imagens, as fotografias e os textos escritos conforme a narrativa toma seus caminhos por meio das várias narrativas que se consolidam: a do homem que caminha sozinho pela cidade de Curitiba; a de Dona Lúcia, e seu distanciamento histórico do ocorrido da gripe; a da Primeira Guerra Mundial que ocupa os planos narrativos; bem como outros histórias que coexistem e dinamizam nesse espaço de sentidos. A fim de cumprir com o objetivo de analisar e interpretar tal obra, nos apoiaremos nos escritos de Clüver (2011), Candido (2011), Elias (1993), entre outros, assim que se fizer pertinente para a consolidação deste estudo. |