Classificação automática de desordens vocais usando a variância wavelet
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Cornelio Procopio |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30196 |
Resumo: | Distúrbios vocais podem existir quando a voz não consegue cumprir seu papel básico de transmissão verbal e emocional. Esses distúrbios podem ser percebidos pela variação de parâmetros perceptuais da voz, tais como qualidade, tom e volume. As alterações dos parâmetros da voz podem ser medidas e classificadas de forma automática por meio da análise acústica. O presente trabalho propõe um algoritmo de classificação automática de distúrbios vocais, utilizando a variância wavelet em sinais de vogal "a" com tom neutro para formar um vetor de características. As patologias em análise são o nódulo e edema de Reinke. Essas patologias afetam as pregas vocais e alteram parâmetros acústicos dos sinais de voz. A classificação é realizada utilizando a técnica de aprendizagem supervisionada support vector machine. Os experimentos são realizados como uma classificação binária, entre os grupos Edema/Saudável, Nódulo/Saudável, Edema/Nódulo e Patológico/Saudável, sendo a classe patológica formada pelas patologias nódulo e edema de Reinke. Com o objetivo de comparar os resultados obtidos, realiza-se a extração de atributos dos sinais de voz com outros dois métodos, o mel espectrograma e os coeficientes cepstrais de frequência mel. Os resultados obtidos nos testes são promissores e indicam que as características extraídas dos sinais através da variância wavelet discriminam as classes e podem substituir as técnicas mel espectrograma e MFCC. |