I will never leave you: um estudo do processo de tradução de Taken, de Winsome Pinnock do inglês britânico para o português brasileiro
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/30797 |
Resumo: | Ao se relacionar com as sete artes (ABRA, 2022), o teatro é constituído de, pelo menos, quatro delas: literatura, pintura, dança e música. Nessa mítica, a composição teatral transpassa algumas fronteiras artísticas, assim como a tradução. Os tradutores, como atores e mágicos (AMARANTE, 2020), buscam, pela arte de traduzir, recriar uma arte num novo contexto. Com este conceito, esta pesquisa busca, com apoio teórico, analisar o processo de tradução do texto dramático Taken (2010), da autora britânica Winsome Pinnock, para o português brasileiro, observando os desafios e problemáticas de tradução, contextualização e recepção. Utilizando o aporte teórico de Andrew Chesterman (2014; 2007), Susan Bassnett (2003), Antoine Berman (2013), Itamar Even- Zohar (1990), John Milton (2015), Salvatore D’Onofrio (2007), Patrice Pavis (2015) e Rafael Lanzetti et al (2009), esta pesquisa se desenvolve acerca dos desafios de tradução, do texto dramático, teatral e literário, e da inserção de um determinado texto num novo polissistema literário. Ainda é desenvolvida uma investigação teórica relativa aos temas abordados pela companhia de teatro Clean Break, bem como um resumo de suas produções, apresentando ao leitor, brasileiro, como se dá a constituição da identidade feminina convergente ao sistema carcerário britânico. Além disso, o texto observa, por meio de artigos específicos (GRIFFIN, 2011, 2006, 2003; GODDARD, 2015, 2007), como a escritora de ascendência jamaicana se consolidou no mainstream do teatro inglês. Com a relação das obras publicadas, até então, nota-se a particularidade em comum entre os textos escritos por Winsome Pinnock: a desconstrução da identidade negra e seus estereótipos na sociedade inglesa. E, com uma análise apoiada teóricamente, excertos contribuem para ilustração da proposta de tradução, bem como, empreendendo a justificativa para a escolha tradutória que, como apêndice, é apresentada na íntegra. Levada, então, está entre nós. |