Análise das propriedades do concreto autoadensável com fibras de aço no estado plástico e endurecido com sílica ativa e com fíler calcário
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3266 |
Resumo: | O concreto autodensável (CAA) vem conquistando o espaço do concreto convencional (CCV), predominantemente pelo fato de não demandar adensamento, eliminando parte da mão de obra. As propriedades do CAA em seu estado endurecido são maiores do que no concreto convencional por apresentar diferença na distribuição dos poros. Com adição de fibras de aço ao CAA, as propriedades mecânicas são melhoradas principalmente nos esforços de tração na flexão. Relacionado a isso, a presente pesquisa buscou avaliar o comportamento mecânico do CAA com a incorporação de diferentes formas de fibras de aço nos teores de 0,5%, 0,75% e 1,0% nos tipos ancorada, raiada e corrugada e, com diferentes adições minerais: sílica ativa (AS) e fíler calcário (AF). Os compósitos foram submetidos a ensaios tanto no estado fresco como no estado endurecido. No estado fresco, foram executados os ensaios de espalhamento, t500, funil V e caixa L e no estado endurecido os ensaios de resistência à compressão axial, módulo de elasticidade e resistência à tração na flexão. Com o objetivo de analisar o comportamento da zona de transição, todas as misturas sofreram ensaios de microscopia eletrônica de varredura. Os resultados apontaram que foi possível manter as características de adensabilidade do CAA para todas as misturas. O ganho na resistência à compressão foram mais expressivas com as fibras tipo ancorada e corrugada no teor de 1,0% com sílica ativa. No módulo de elasticidade os ganhos não foram significativos. Na resistência à tração na flexão, quando comparado com a resistência à compressão, o maior ganho foi de 8,40% para adição de sílica ativa e de 10,44% para fíler calcário no teor de 1,0% de fibra de aço tipo ancorada. |