Reconstrução do ligamento cruzado anterior: influência da solidarização e da rotação do enxerto na fixação com pinos transversos
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/610 |
Resumo: | Objetivo: comparar fixação transversa de enxertos tendinosos solidarizados versus não-solidarizados e entre duas posições rotacionais diferindo 90 graus entre si em túnel ósseo. Métodos: trinta e seis sistemas de fixação de tendões quádruplos bovinos em osso porcino foram confeccionados e divididos em quatro grupos de acordo com duas posições rotacionais de enxerto (diferindo 90◦) e presença ou não de solidarização. Em ensaio de tração, os dados de força e deslocamento nos pontos de falha (força máxima Fmax e primeiro pico válido Fp) e ponto de medida 445N foram medidos, comparados e utilizados para o cálculo de rigidez. Foram contabilizados os picos intermediários válidos. Resultados: os grupos “à cavaleiro” apresentaram maior força de ponto de falha com todos os parâmetros (p < 0,05) e maior rigidez com o uso de ponto de força máxima (P < 0,05). Nos grupos transfixantes, o grupo com solidarização apresentou maior Fmax e Fp (Fmax de 1555,4N ± 408 versus 1135,2 ± 448,7, Fp de 1539,9N ± 400,8 versus 950,5N ± 599,8). A quantidade de picos intermediários foi maior no grupo transfixante sem solidarização. Conclusão: A posição “à cavaleiro” apresentou maior Fmax, Fp e rigidez. Com a solidarização, o grupo transfixante obteve melhor resposta à tração. |