Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de cevada e relações de causa e efeito com o rendimento de grãos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Kobata, Sarha Giovana Kazue lattes
Orientador(a): Bortolli, Betânia Brum de lattes
Banca de defesa: Benin, Giovani, Storck, Lindolfo, Bortolli, Betânia Brum de, Modolo, Alcir José
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Pato Branco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agronomia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4302
Resumo: O clima, a genética e o manejo determinam a produção e qualidade de grãos de cevada para fins cervejeiros, dessa forma, o estudo das interferências ambientais no rendimento de grãos com base em parâmetros de adaptabilidade e estabilidade e análise de correlação e trilha entre os caracteres auxilia na formulação de critérios de seleção de genótipos promissores e indicação de cultivares. O presente estudo tem como objetivo avaliar a adaptabilidade e estabilidade de genótipos de cevada e verificar as relações de causa e efeito entre caracteres sobre o rendimento de grãos em quatro ambientes. O experimento foi conduzido no delineamento experimental blocos ao acaso com três repetições, em cada local e ano. Para avaliação da adaptabilidade e estabilidade, utilizaram-se três métodos: Annicchiarico (1992), Eberhart e Russel (1966) e GGE Biplot - mean and instability (YAN, 2001). A cultivar Danielle destacou-se em relação a estabilidade e média produtiva, com adaptabilidade ampla. As linhagens se mostraram promissoras pela capacidade de adaptabilidade a ambientes favoráveis e/ou desfavoráveis, destacando-se Lin03, Lin04 e Lin09 em ambientes desfavoráveis e a Lin07 em ambientes favoráveis. Para a análise de trilha, utilizou-se os caracteres explicativos: altura de planta (ALT), peso hectolitro (PH), número de espigas por m2 (NEM), número de grãos por espiga (NGE), teor de proteínas (PROT) e peso de mil grãos (PMG). Efetuou-se uma análise de trilha para cada local e ano. Os componentes de rendimento variaram na explicação do rendimento de grãos, em cada local e ano, demonstrando que a seleção baseada nos caracteres em estudo deve ser analisada criteriosamente de forma individual em relação ao local e ano, com base em uma média histórica.