Homens (trans): transmasculinidades na educação
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4434 |
Resumo: | No Brasil não há um levantamento aprofundado sobre a população transmasculina, o reconhecimento das identidades de gênero desses sujeitos, a invisibilidade social e política enfrentada por eles, bem como sobre as múltiplas formas e expressões de violência que os atingem diariamente. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa é investigar como se dá a inserção e permanência de homens (trans) na docência identificando tabus, desafios, obstáculos, enfrentamentos, resistência e conquistas que permeiam suas trajetórias profissionais. Para tanto foram feitas 7 (sete) entrevistas semiestruturadas, online e via WhatsApp, com homens (trans) docentes de diversas cidades do país e posterior análise de conteúdo. Procurou-se reconhecer as identidades de gênero desses sujeitos e suas performances neste contexto e registrar as múltiplas formas e expressões de violência que os atingem diariamente enquanto educadores. Observa-se que os desafios enfrentados pelos discentes transexuais são os mesmos enfrentados pelos discentes transexuais, sejam eles homens ou mulheres, a exemplo, uso do nome social, o correto tratamento de gênero, o uso do banheiro e acresce-se a questão da exposição sem consentimento que muitos homens (trans) passam em seus ambientes de trabalho o que faz com que muitos, no fim, optam pela invisibilidade dada a eles por condições hormonais, alterações corporais e retificação de documentação. |